- Um juiz do condado de Los Angeles negou o pedido de guarda exclusiva de Bernad, mantendo o acordo de custódia e visitas vigente, com base na falta de evidências para alterar o arranjo.
- Bernad, oncologista, afirmou ser o único pai seguro e acusou Sia de representar um “perigo imediato” devido a problemas de dependência; Sia rebateu, dizendo que as acusações buscam instrumentalizar sua sobriedade.
- Desde o início do divórcio, em março de 2025, Sia tem a guarda total do filho de um ano; o acordo prévio de agosto previa visitas monitoradas para Bernad.
- Bernad tem histórico de investigação inconclusiva pela Polícia de Los Angeles e pelo Departamento de Serviços à Criança e Família, ligado a supostas evidências de pornografia infantil em seu computador; ele nega as acusações e acusa Sia de plantar provas.
- Bernad pediu que Sia fizesse testes de drogas regulares e que as visitas fossem limitadas a duas horas, três vezes por semana, sob supervisão; Sia afirmou estar sobrieda há seis meses e que já aceitou os testes, mas Bernad não cumpriu os acordos.
Sia e Dan Bernad enfrentam uma disputa judicial acirrada pela custódia de seu filho, Somersault “Summi”, de apenas um ano. Um juiz do Condado de Los Angeles negou o pedido de Bernad para obter a guarda exclusiva do menino, mantendo o acordo de custódia estabelecido anteriormente. A decisão foi baseada na falta de evidências suficientes para justificar a mudança no arranjo de custódia.
Bernad, que é oncologista, alegou ser o “único pai seguro” para Summi, afirmando que Sia representa um “perigo imediato” devido a problemas de dependência. Em resposta, Sia contestou essas alegações, considerando-as uma tentativa de manipular sua trajetória de sobriedade. Desde que o divórcio foi iniciado em março de 2025, Sia tem a guarda total do filho, e um acordo prévio em agosto previa visitas monitoradas para Bernad.
Acusações e Investigações
O histórico de Bernad inclui uma investigação inconclusiva pela Polícia de Los Angeles e pelo Departamento de Serviços à Criança e Família, relacionada a supostas evidências de pornografia infantil em seu computador. Bernad nega qualquer envolvimento e acusou Sia de plantar provas para restringir seus direitos de custódia. Sia, por sua vez, alegou que ele não cumpriu com os testes de drogas acordados anteriormente.
Além disso, Bernad solicitou que Sia fosse submetida a testes de drogas regulares e que as visitas ao filho fossem limitadas a duas horas, três vezes por semana, sob supervisão. Em sua defesa, Sia afirmou que está sóbria há seis meses e que já tinha concordado com a realização de testes de drogas, mas que foi Bernad quem não seguiu com os acordos.
O conflito entre os dois continua, refletindo não apenas questões de custódia, mas também um embate sobre a saúde mental e a dependência, com ambos os lados apresentando suas versões sobre a adequação como pais.