Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Astrid Fontenelle afirma que velha é quem me diz

Astrid Fontenelle, 64, comanda Admiráveis Conselheiras no GNT após deixar o Saia Justa em 2023; aborda menopausa, racismo e envelhecimento com dignidade

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Astrid Fontenelle — Foto: Clara Sampaio e Daniela Toviansky/ Divulgação GNT
0:00 0:00
  • Astrid Fontenelle, 64, comanda o programa Admiráveis Conselheiras, no GNT, após deixar o Saia Justa em 2023, abrindo espaço para novos projetos.
  • Em entrevista, afirma que a menopausa não freia a vida sexual e discute racismo no Brasil com o filho, Gabriel; diz ainda que “Velha é quem me diz”.
  • O programa acompanha histórias de mulheres com mais de 60 anos, reforçando a carreira independente de Astrid, que ganhou esse formato após a saída do Saia Justa.
  • A apresentadora revela ter sido mãe aos 48 anos e lembra que a maturidade traz segurança, além de compartilhar que enfrenta o racismo e orienta Gabriel sobre cuidados em ambiente hostil.
  • Astrid aguarda uma possível segunda temporada de Admiráveis Conselheiras e reforça atuação autônoma, defendendo envelhecimento com dignidade e empoderamento feminino; mantém vida sexual ativa com o parceiro Fausto.

Astrid Fontenelle, aos 64 anos, continua sua trajetória na televisão brasileira à frente do programa Admiráveis Conselheiras, no GNT. Após sua saída do Saia Justa em 2023, ela encontrou espaço para abordar temas como etarismo, maternidade tardia e a defesa do envelhecimento com dignidade. Em recente entrevista, Astrid destacou que a menopausa não limita a vida sexual e discutiu o racismo no Brasil com seu filho, Gabriel.

A apresentadora, que já enfrentou críticas relacionadas à sua idade, afirmou: “Velha é quem me diz”. Ela acredita que é possível viver plenamente, mesmo com os desafios impostos pelo etarismo. Em Admiráveis Conselheiras, Astrid ouve histórias de mulheres com mais de 60 anos, buscando valorizar suas experiências e conquistas. O programa, inspirado em seu podcast, foi um convite que surgiu após sua demissão do Saia Justa, onde atuou por mais de uma década.

Reflexões sobre Maternidade e Racismo

Astrid tornou-se mãe aos 48 anos e compartilhou como a maturidade influenciou sua experiência. Ela aconselha amigas a esperarem para serem mães, ressaltando que a segurança trazida pela experiência é fundamental. A maternidade, no entanto, também a fez confrontar o racismo no Brasil. “O Brasil é um país racista e só vai melhorar no dia que se assumir racista”, disse, refletindo sobre os desafios que seu filho enfrenta. Ela enfatizou a importância de educar Gabriel sobre cuidados e precauções em um ambiente hostil.

Vida Profissional e Sexualidade

A apresentadora também abordou a relação entre envelhecimento e sexualidade. “Tudo fica melhor quando você é mais velha”, afirmou, ressaltando que a autoconfiança aumenta com a idade. Astrid mantém uma vida sexual ativa e saudável com seu parceiro, Fausto, e acredita que o tempo melhora a intimidade. Além disso, ela se posiciona como uma mulher independente, afirmando que sua carreira não depende de ninguém.

Astrid Fontenelle se destaca como uma voz forte na mídia, defendendo que o respeito aos mais velhos é essencial e que a vida deve ser vivida com curiosidade e afeto. A apresentadora aguarda por uma possível segunda temporada de Admiráveis Conselheiras, enquanto continua a explorar temas relevantes sobre envelhecimento e empoderamento feminino.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais