18 de ago 2025
Hackers da China invadem a Guarda Nacional dos EUA e permanecem por quase um ano
Vídeo de Epstein tem quase três minutos removidos; DHS enfrenta críticas por coleta de DNA de crianças migrantes e novo sistema da ICE gera preocupações

Foto-Ilustração: Equipe WIRED/Getty Images
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Recentes investigações revelam que o vídeo da prisão de Jeffrey Epstein, divulgado pelo FBI, teve aproximadamente 2 minutos e 53 segundos removidos, conforme análise de metadados. Embora não haja evidências de manipulação enganosa, a situação levanta questionamentos sobre a transparência das informações.
Simultaneamente, o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) enfrenta críticas por coletar amostras de DNA de cerca de 133 mil crianças migrantes, que foram adicionadas a um banco de dados criminal. Essa prática gerou preocupações sobre a privacidade e os direitos das crianças envolvidas.
Novas Tecnologias e Segurança
Além disso, um novo sistema da Imigração e Controle de Alfândega (ICE) está sendo desenvolvido para permitir acesso em tempo real a dados fiscais de contribuintes, incluindo endereços residenciais. Essa mudança, revelada por ProPublica, pode contornar salvaguardas legais tradicionais, levantando alarmes entre especialistas em direitos civis.
Por outro lado, o grupo de hackers Salt Typhoon, apoiado pelo Estado chinês, já havia penetrado profundamente em sistemas de telecomunicações dos EUA, incluindo redes do Exército Nacional da Guarda. Um memorando do DHS indica que a infiltração ocorreu entre março e dezembro do ano passado, potencialmente fornecendo dados que poderiam facilitar ataques a outras unidades de segurança.
Vulnerabilidades em Infraestrutura Crítica
A segurança cibernética também é uma preocupação crescente em relação à infraestrutura crítica. Uma vulnerabilidade de mais de 7.300 dias foi identificada em sistemas de controle de trens, permitindo que hackers enviassem comandos não autenticados para interromper operações. Essa falha, que remonta a 2005, destaca a negligência em proteger sistemas essenciais.
Por fim, o Google anunciou uma ação judicial contra os administradores do botnet BadBox 2.0, que infectou 10 milhões de TVs Android antes de serem vendidas. Os criminosos cibernéticos, descritos como chineses, usaram esses dispositivos para fraudes publicitárias, evidenciando a crescente ameaça de ataques cibernéticos em dispositivos de consumo.
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