- A Vodafone lançou um anúncio no TikTok com uma apresentadora gerada por inteligência artificial.
- A figura digital promove os serviços da operadora, mas sua aparência e movimentos geraram reações mistas.
- A empresa confirmou que a apresentadora é uma criação de IA generativa e não existe fisicamente.
- A iniciativa visa explorar novos estilos de publicidade e oferecer campanhas mais rápidas e econômicas.
- Muitos usuários expressaram desconforto e questionaram a falta de autenticidade, sugerindo que uma pessoa real poderia criar uma conexão emocional mais genuína.
A Vodafone lançou recentemente um anúncio no TikTok com uma apresentadora gerada por inteligência artificial, gerando reações mistas entre os usuários. A figura digital, que promove os serviços da operadora, chamou atenção pela sua aparência artificial, com movimentos estranhos e expressões faciais rígidas. A empresa confirmou que a apresentadora não existe fisicamente, sendo uma criação de IA generativa.
Essa iniciativa faz parte de uma série de testes da Vodafone para explorar novos estilos de publicidade, refletindo a crescente presença da tecnologia no marketing. Em 2024, a operadora já havia lançado um comercial inteiramente produzido por IA. A estratégia visa oferecer campanhas mais rápidas e econômicas, além de um controle total sobre a imagem dos personagens.
No entanto, a recepção do público foi mista. Muitos internautas expressaram desconforto e questionaram a escolha de não utilizar uma pessoa real, levantando preocupações sobre a autenticidade na publicidade. Comentários nas redes sociais sugeriram que uma pessoa real poderia transmitir uma conexão emocional mais genuína.
A tendência de utilizar influenciadores virtuais, como Lil’ Miquela, que já participou de campanhas para grandes marcas, está em ascensão. Esses avatares acumulam milhões de seguidores e contratos significativos, mas a Vodafone parece ciente de que a estranheza gerada por sua apresentadora digital pode não ter o efeito desejado. A busca por uma nova forma de engajamento continua, mas a conexão emocional com o público permanece um desafio.