- A Apple lançou o iPhone 17 Air, que funciona apenas com eSIM, no Brasil.
- O modelo não possui espaço para chip SIM físico, forçando a adoção do chip virtual.
- O eSIM permite a ativação de linhas móveis sem cartão físico, facilitando chamadas e uso de dados.
- Uma das principais vantagens do eSIM é a possibilidade de ter múltiplas linhas em um único dispositivo, útil para quem viaja.
- A mudança reflete a tendência de eliminar o chip físico, iniciada com o iPhone 14 nos Estados Unidos.
A Apple lançou o iPhone 17 Air, que opera exclusivamente com eSIM, surpreendendo os consumidores brasileiros. Essa mudança reflete uma tendência crescente de eliminar o chip SIM físico, iniciada com o iPhone 14 nos Estados Unidos. O novo modelo, que é ultrafino, não possui espaço para o cartão SIM tradicional, obrigando os usuários a adotarem o chip virtual.
O eSIM (embedded SIM) é um chip digital que permite a ativação de linhas móveis sem a necessidade de um cartão físico. Ele funciona de maneira semelhante ao SIM convencional, possibilitando chamadas, mensagens e uso de dados móveis. A principal diferença está na gestão do chip, que é feita diretamente pelo sistema do celular. Para ativar o eSIM, o usuário geralmente escaneia um código QR fornecido pela operadora ou utiliza um aplicativo específico.
Vantagens do eSIM
Uma das grandes vantagens do eSIM é a possibilidade de ter múltiplas linhas em um único dispositivo, facilitando a gestão de números pessoais e profissionais. Essa funcionalidade é especialmente útil para quem viaja, pois permite a ativação de planos temporários de operadoras locais sem a necessidade de trocar fisicamente o chip. Contudo, é essencial que a operadora ofereça suporte ao eSIM, e os usuários devem verificar a compatibilidade de seus planos e dispositivos.
Desde o lançamento do iPhone 14, modelos vendidos nos Estados Unidos já estavam equipados apenas com eSIM. Com a chegada do iPhone 17 Air ao Brasil, a Apple reafirma seu compromisso com a inovação e a modernização das telecomunicações, promovendo uma transição que pode transformar a forma como os usuários interagem com seus dispositivos móveis.