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A ciência debate a superioridade da inteligência artificial sobre a humana

Experimentos com inteligência artificial revelam limitações na geração de perguntas e projetos científicos originais.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A inteligência artificial (IA) é amplamente utilizada na ciência para análise de dados e busca na literatura científica.
  • Uma autora testou o ChatGPT para gerar perguntas e projetos científicos, mas os resultados foram considerados insossos e pouco inovadores.
  • O texto gerado pela IA foi rápido, mas faltou personalidade e criatividade.
  • A IA também é usada para revisar publicações científicas, mas as análises costumam ser superficiais, o que pode levar à aceitação de artigos com falhas.
  • A autora conclui que a IA pode ajudar na ciência, mas não substitui a criatividade humana na pesquisa.

A inteligência artificial (IA) tem sido amplamente utilizada na ciência, facilitando a análise de dados e a busca na literatura científica. Recentemente, uma autora conduziu experimentos com IA para gerar perguntas e projetos científicos, mas os resultados foram considerados insossos e pouco inovadores.

A autora, que normalmente utiliza sua própria inteligência para escrever, decidiu testar o ChatGPT para redigir uma coluna. O texto gerado foi rápido, mas falta de personalidade e criatividade. Embora a IA tenha suas aplicações, como na análise de medidas metabólicas e na organização de dados, ela não substitui a criatividade humana na pesquisa científica.

A autora também explorou a capacidade da IA em formular perguntas e elaborar projetos de pesquisa. Os resultados foram semelhantes aos da coluna gerada: não ofensivos, mas sem originalidade. Embora algumas perguntas fossem tecnicamente inovadoras, a maioria apresentava inovações incrementais, sem ousadia.

Além disso, a IA tem sido utilizada para revisar publicações científicas, mas as análises são frequentemente superficiais, não levando em conta a qualidade técnica dos manuscritos. Essa limitação pode resultar na aceitação de artigos com falhas, contribuindo para a crescente quantidade de publicações científicas, que supera 5 milhões anualmente.

A autora conclui que, embora a IA possa ajudar a melhorar a qualidade da ciência, ela não possui a inventividade necessária para explorar novas fronteiras do conhecimento. A automação deve ser utilizada para tarefas administrativas, enquanto a exploração científica deve permanecer como uma atividade humana fascinante e envolvente.

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