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Especialistas revelam o segredo do design que fez o iPhone Air um sucesso

A nova bateria do iPhone Air promete aumentar a eficiência do design e pode facilitar a adoção de ânodos de silício no futuro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
iPhone 16 lidera o ranking de smartphones mais vendidos do mundo no primeiro trimestre de 2025 (Foto: Reprodução)
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  • O iPhone Air, lançado recentemente, apresenta uma nova bateria em invólucro metálico patenteada.
  • Essa tecnologia permite maior flexibilidade no design e armazenamento de energia.
  • A bateria possui um formato bidimensional, superando as limitações das células de íons de lítio convencionais, que costumam inchar.
  • A estrutura metálica aumenta a resistência e possibilita a criação de células em formatos variados, otimizando o espaço interno do dispositivo.
  • A expectativa é que a indústria adote baterias metálicas, apesar do custo elevado, devido à sua capacidade de armazenar mais energia.

O iPhone Air, lançado recentemente, traz uma inovação significativa em sua bateria, que pode redefinir o design de smartphones. A Apple introduziu uma bateria em invólucro metálico patenteada, permitindo maior flexibilidade no armazenamento de energia e no design do dispositivo. Gene Berdichevsky, cofundador e CEO da Sila, destacou que essa tecnologia representa um avanço notável na indústria.

A nova bateria, com um formato bidimensional, supera as limitações das células de íons de lítio convencionais, que costumam inchar e comprometer a durabilidade. A estrutura metálica não só aumenta a resistência, mas também possibilita a criação de células em formatos variados, otimizando o espaço interno do aparelho. Berdichevsky observou que essa flexibilidade é crucial não apenas para smartphones, mas também para dispositivos menores, como óculos de realidade aumentada.

Embora a Apple já utilizasse baterias em formato de L, as novas células metálicas reduzem o problema do inchaço, permitindo um design mais eficiente. A complexidade do novo design é uma das razões pelas quais a Apple ainda não adotou ânodos de silício-carbono, que oferecem maior capacidade de armazenamento, mas são suscetíveis à expansão. Berdichevsky acredita que a transição para invólucros metálicos pode facilitar a adoção de silício no futuro, ampliando os limites de desempenho dos dispositivos.

A expectativa é que, apesar do custo elevado, a indústria comece a adotar baterias metálicas devido à sua capacidade de armazenar mais energia em formatos variados. A inovação da Apple pode, portanto, abrir caminho para uma nova era de tecnologia em dispositivos móveis.

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