Economia

Mercado reage a inflação nos EUA, desemprego no Brasil e acordo entre potências

Indicadores econômicos e tensões políticas moldam expectativas nos mercados, com foco no PCE e na taxa de desemprego nesta sexta feira.

Sucessão no SoftBank: Masayoshi Son avalia futuro e reforça compromisso com IA (Foto: Reprodução)

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Indicadores econômicos e tensões políticas devem impactar os mercados nesta sexta-feira, 27. O foco está na divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE) nos Estados Unidos e da taxa de desemprego no Brasil.

No Brasil, a manhã começa com a divulgação do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de junho, às 8h. Espera-se que o índice reforce a tendência de desaceleração da inflação, já sinalizada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Também às 8h, será divulgado o índice de confiança do setor de serviços. Às 8h30, o Banco Central apresenta dados sobre juros e spread bancário de maio. Às 9h, os números da Pnad Contínua devem indicar nova queda no desemprego, além do relatório da dívida pública federal. O Tesouro Nacional publicará seu relatório mensal às 14h30.

Cenário Político

A situação política permanece tensa após a revogação do aumento do IOF, que gerou um embate entre o governo e o Congresso. Nesta sexta, uma audiência pública no STF discutirá as regras de execução de emendas parlamentares. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordará o tema em entrevista à GloboNews às 14h30, enquanto o presidente Lula participa de uma cerimônia no Tocantins às 11h30.

Nos Estados Unidos, a atenção se volta para o PCE, que será divulgado às 9h30. A expectativa é de estabilidade, o que pode intensificar as críticas de Donald Trump ao Federal Reserve, caso a taxa básica de juros permaneça inalterada. Às 11h, será divulgado o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.

Repercussão nos Mercados

Os mercados globais reagem a esses eventos. As bolsas asiáticas fecharam em alta, com o índice MSCI para a região (excluindo Japão) alcançando o maior nível desde novembro de 2021. O Nikkei 225, no Japão, subiu 1,43%, enquanto o Kospi, na Coreia do Sul, recuou 0,77%. Na Europa, o clima é positivo, com o Stoxx 600 subindo 0,86% por volta das 7h50 (horário de Brasília).

Nos Estados Unidos, os índices futuros indicam continuidade do rali, com o S&P 500 subindo 0,22% e o Dow Jones avançando 0,24%. O otimismo é impulsionado pela sinalização da Casa Branca de que os prazos para a retomada de tarifas sobre importações podem ser estendidos.

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