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Tensão entre Israel e Irã eleva preços da gasolina e afeta o consumidor brasileiro

Israel intensificou as tensões com o Irã ao atacar e matar o chefe da Guarda Revolucionária, gerando expectativa de retaliação e impacto nos preços do petróleo.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Israel atacou o Irã na noite de quinta-feira, matando o chefe da Guarda Revolucionária iraniana. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, alertou sobre uma possível retaliação do Irã, que já declarou estado de emergência e pediu à população que busque abrigo. Esses ataques fizeram os preços do petróleo subirem mais de 7% nos mercados internacionais, e há preocupações de que isso afete os preços dos combustíveis no Brasil. Especialistas afirmam que, embora o Irã seja um grande produtor de petróleo, as sanções internacionais limitam suas exportações. Um dos principais riscos é a possibilidade de um bloqueio no Estreito de Hormuz, uma rota importante para o comércio de petróleo, o que poderia aumentar a inflação global. No Brasil, a forma como os preços dos combustíveis são definidos pode ajudar a minimizar os impactos, já que o país não ajusta os preços rapidamente com as mudanças do mercado internacional. Portanto, a atual oscilação pode não afetar diretamente o Brasil, dependendo do que acontecer a seguir.

Israel lançou uma série de ataques contra o Irã na noite de quinta-feira, 12, resultando na morte do chefe da Guarda Revolucionária iraniana. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, alertou sobre uma possível retaliação de Teerã, levando o país a declarar estado de emergência. A população foi orientada a buscar abrigo seguro.

Esses ataques provocaram uma reação imediata nos mercados internacionais. O preço do petróleo disparou, com contratos futuros apresentando alta superior a 7%. A expectativa é que essa escalada de tensões impacte diretamente os preços dos combustíveis no Brasil. Especialistas divergem sobre a extensão dos efeitos, mas todos concordam que o Irã, sendo um grande produtor de petróleo, tem um peso significativo no mercado global.

Jason Vieira, economista-chefe da Levante, destacou que, apesar da relevância do Irã, as sanções internacionais limitam suas exportações. O principal risco identificado é uma possível ameaça ao Estreito de Hormuz, uma rota crucial para o comércio de petróleo. Um bloqueio nessa área poderia intensificar o risco inflacionário global.

No Brasil, a forma como os preços dos combustíveis são definidos pode atenuar os impactos. Vieira observa que o país não adota uma política de preços que siga rapidamente as oscilações do mercado internacional. Assim, a oscilação atual pode não ter um impacto direto, dependendo dos desdobramentos futuros.

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