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Consignado privado pode revolucionar o crédito, afirma CEO do Santander

- O CEO do Santander Brasil, Mario Leão, destacou o potencial do novo consignado privado. - O mercado atual de consignado privado é pequeno, totalizando R$ 40 bilhões. - Leão acredita que o mercado pode crescer para R$ 200 bilhões ou R$ 300 bilhões. - A elevação do teto de juros do consignado do INSS ainda não atraiu novos clientes. - Leão alerta que o teto limita o público-alvo e pode prejudicar o crescimento do setor.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O CEO do Santander Brasil, Mario Leão, afirmou em coletiva sobre os resultados do quarto trimestre que o novo consignado privado, em desenvolvimento pelo governo, possui um grande potencial para liberar volumes significativos de crédito. Atualmente, o Santander detém cerca de 30% desse mercado, equivalente a R$ 12 bilhões, embora o total do consignado privado […]

O CEO do Santander Brasil, Mario Leão, afirmou em coletiva sobre os resultados do quarto trimestre que o novo consignado privado, em desenvolvimento pelo governo, possui um grande potencial para liberar volumes significativos de crédito. Atualmente, o Santander detém cerca de 30% desse mercado, equivalente a R$ 12 bilhões, embora o total do consignado privado seja considerado pequeno, com cerca de R$ 40 bilhões.

Leão elogiou a iniciativa do governo em envolver tanto bancos públicos quanto privados na construção desse modelo, destacando que isso pode transformar o crédito consignado privado em um mercado de R$ 200 bilhões a R$ 300 bilhões. Ele comparou o potencial do consignado privado ao impacto que o Pix teve nos pagamentos, ressaltando que a modernização do crédito é um passo positivo.

Recentemente, o teto de juros do consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi elevado de 1,66% para 1,80% ao mês, mas Leão acredita que essa mudança ainda não é suficiente para tornar a modalidade atrativa. Ele expressou preocupação com a imposição de um teto de juros no consignado privado, afirmando que isso poderia limitar o acesso ao crédito para milhões de pessoas.

Leão enfatizou que a precificação igualitária não é viável e que o governo deve considerar que um teto de juros pode ser prejudicial ao desenvolvimento do consignado privado. Ele concluiu que, sem uma abordagem mais flexível, o mercado não alcançará o potencial transformador que se espera.

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