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PRIO reafirma interesse no Campo de Peregrino, mas nega negociações de aquisição

- A PRIO (PRIO3) busca expandir sua atuação no setor de petróleo. - A empresa manifestou interesse no Campo de Peregrino, operado pela Equinor. - Recentemente, a PRIO negou negociações para adquirir 60% da Equinor. - A informação foi divulgada em resposta a uma matéria da Folha Uol. - A posição da PRIO destaca a cautela em aquisições no setor petrolífero.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A petroleira PRIO (PRIO3) manifestou seu interesse em adquirir uma participação no Campo de Peregrino, em resposta a uma reportagem da Folha Uol. A matéria indicava que a companhia estaria em negociações para adquirir 60% do ativo. Contudo, a PRIO esclareceu que, até o momento, não há tratativas em andamento para a compra dessa participação, […]

A petroleira PRIO (PRIO3) manifestou seu interesse em adquirir uma participação no Campo de Peregrino, em resposta a uma reportagem da Folha Uol. A matéria indicava que a companhia estaria em negociações para adquirir 60% do ativo. Contudo, a PRIO esclareceu que, até o momento, não há tratativas em andamento para a compra dessa participação, que atualmente pertence à Equinor.

A PRIO, que tem se mostrado ativa no mercado de petróleo, busca expandir suas operações e diversificar seus ativos. O Campo de Peregrino é um ativo estratégico, localizado na Bacia de Campos, e possui relevância significativa para o setor. A empresa, portanto, continua a monitorar oportunidades de investimento, mas reafirma que não há negociações concretas neste momento.

A declaração da PRIO é importante para esclarecer rumores que podem impactar a percepção do mercado sobre a companhia. A transparência em relação a suas intenções e negociações é fundamental para manter a confiança dos investidores e stakeholders.

Com o cenário atual do mercado de petróleo, a busca por ativos estratégicos como o Campo de Peregrino pode ser um indicativo do potencial de crescimento da PRIO. A empresa permanece atenta às oportunidades que possam surgir, mas, por enquanto, não há movimentações concretas em relação à participação da Equinor.

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