Nelson Tanure começou a conversar com os bancos que emprestaram dinheiro à Braskem, que está enfrentando sérios problemas financeiros. As reuniões são feitas com instituições como Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e BNDES. A Braskem tem uma dívida de R$ 15 bilhões, que está ligada às ações da sua controladora, a Novonor. Essas negociações são importantes porque os bancos decidirão se a venda da empresa vai acontecer. Tanure espera encontrar uma solução que ajude a reestruturar a Braskem, que já foi uma das líderes do setor, mas agora luta para se manter no mercado. O futuro da empresa depende das decisões que serão tomadas nas próximas semanas.
Nelson Tanure iniciou, nesta terça-feira, conversas com os bancos credores da Braskem, em um esforço para adquirir a petroquímica em dificuldades financeiras. As reuniões ocorrem individualmente com instituições como Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e BNDES. A situação da Braskem é delicada, com dívidas que somam R$ 15 bilhões, garantidas pelas ações da Novonor, controladora da empresa.
As negociações são cruciais, pois os bancos têm a palavra final sobre a venda. Tanure busca um entendimento que permita a reestruturação da Braskem, que enfrenta desafios financeiros significativos. A empresa, que já foi uma das líderes no setor petroquímico, agora luta para se manter viável no mercado.
A Braskem, controlada pela Novonor, tem enfrentado uma série de problemas financeiros que culminaram na necessidade de reestruturação. A dívida acumulada e a pressão do mercado tornam a situação ainda mais complexa. A expectativa é que as reuniões com os bancos possam abrir caminho para uma solução que beneficie todas as partes envolvidas.
O futuro da Braskem depende, em grande parte, das decisões que serão tomadas nas próximas semanas. A movimentação de Tanure sinaliza um passo importante na busca por uma saída para a crise que afeta a empresa e seus credores.
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