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Márcia Goldschmidt retorna à TV enquanto Marisa Maiô investe em inteligência artificial

As redes sociais e a TV aberta se entrelaçam em um cenário onde a inteligência artificial e a nostalgia moldam o futuro da mídia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As redes sociais estão cheias de conteúdos feitos por inteligência artificial, enquanto a TV aberta tenta recuperar programas antigos para atrair audiência. Um exemplo é Marisa Maiô, uma apresentadora criada por IA, que virou um sucesso nas redes. Ao mesmo tempo, a Band trouxe de volta Márcia Goldschmidt, após 15 anos, para seu programa de “intermediação de conflitos”. As emissoras estão apostando na nostalgia, com a Globo fazendo remakes de novelas e o SBT reprisando clássicos como Chaves. A Band espera que o retorno de Goldschmidt atraia público, mas a aceitação entre os jovens pode ser baixa, a menos que algo viralize nas redes. A interação entre a tecnologia nova e a TV tradicional pode criar novas oportunidades, como uma possível colaboração entre Marisa Maiô e Márcia Goldschmidt. A evolução da mídia continua a surpreender, misturando passado e futuro de maneiras interessantes.

Estamos vivendo um momento singular na mídia, onde o passado e o futuro se encontram. As redes sociais estão repletas de conteúdos gerados por inteligência artificial, enquanto a TV aberta busca reviver programas que marcaram época.

Um exemplo notável é Marisa Maiô, uma apresentadora criada por IA, que se tornou um verdadeiro fenômeno nas plataformas digitais. O programa fictício, idealizado por Raony Phillips, tem atraído milhões de visualizações com seu humor e criatividade. Por outro lado, a Band decidiu recontratar Márcia Goldschmidt, após 15 anos, para trazer de volta seu programa de “intermediação de conflitos”, conhecido popularmente como “programa de barracos”.

A Nostalgia na TV

As emissoras de TV estão apostando na nostalgia como estratégia para conquistar audiência. A Globo, por exemplo, tem investido em remakes de novelas, enquanto o SBT reapresenta clássicos como Chaves e Chapolin. A Band, ao recontratar Goldschmidt, busca resgatar um formato que fez sucesso no passado, embora a aceitação entre o público jovem, especialmente a geração Z, seja incerta.

A interação entre novas tecnologias e mídias tradicionais é evidente, mas as preferências do público estão mudando. A possibilidade de jovens assistirem ao programa de Márcia na Band parece limitada, a menos que uma tendência viralize nas redes sociais.

O Encontro de Mundos

A convivência entre conteúdos gerados por IA e programas tradicionais pode gerar novas oportunidades. A ideia de um encontro entre Marisa Maiô e Márcia Goldschmidt, por exemplo, poderia resultar em uma colaboração inovadora. A criatividade e a tecnologia podem se unir de maneiras inesperadas, trazendo novas experiências para o público.

Neste cenário dinâmico, a evolução da mídia continua a surpreender. A interação entre passado e futuro promete um panorama fascinante para os próximos anos.

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