Clark Olofsson, Ruy Carlos Ostermann, Lalo Schifrin e Jimmy Swaggart se destacam em evento cultural

A síndrome de Estocolmo, fenômeno psicológico em que vítimas de sequestro desenvolvem laços com seus sequestradores, ganhou notoriedade após um caso de 1973 na Suécia. Recentemente, Clark Olofsson, o criminoso associado a esse episódio, faleceu em 24 de junho, aos 78 anos.

Olofsson foi um dos sequestradores em um assalto a banco que resultou na criação do termo. Durante o sequestro, uma das vítimas chegou a solicitar que os bandidos fossem liberados, demonstrando uma estranha afeição. Olofsson, que passou boa parte da vida na prisão, era conhecido por sua trajetória criminal, incluindo tentativas de homicídio e tráfico de drogas. Ele foi libertado pela última vez em 2018.

Outras Perdas Notáveis

Junho também foi marcado pela morte de outras figuras importantes. O comentarista de futebol Ruy Carlos Ostermann faleceu em 27 de junho, aos 90 anos, devido a pneumonia. Ostermann, conhecido como "professor", destacou-se no programa Bate-Bola da TV Globo durante a Copa de 1982.

Outro ícone que nos deixou foi o compositor Lalo Schifrin, que morreu em 26 de junho, aos 93 anos. Schifrin, famoso por suas trilhas sonoras, como a de Missão: Impossível, recebeu um Oscar honorário em 2019.

Por fim, o televangelista Jimmy Swaggart faleceu em 1º de julho, aos 90 anos. Swaggart foi um dos pioneiros do televangelismo, alcançando audiência global com seus sermões, embora tenha enfrentado escândalos que marcaram sua carreira.

Essas perdas refletem a passagem de gerações de artistas e figuras públicas que deixaram um legado significativo na cultura e na sociedade.