- Claudia Leitte, cantora de axé evangélica, enfrenta críticas por participar do Carnaval.
- Em um podcast, ela explicou que sua relação com Jesus a ajuda a não guardar mágoas.
- A artista disse que falar sobre o assunto a deixa desconfortável, mas trabalha o perdão.
- Claudia destacou que sua decisão de cantar no Carnaval está ligada à sua cultura e trabalho.
- Apesar das críticas, ela busca apoio em amigos e profissionais de saúde mental.
Claudia Leitte, a cantora de axé evangélica, continua enfrentando críticas por sua participação no Carnaval. Em um recente podcast, ela explicou como lida com as cobranças e julgamentos que recebe. “Já existiu [uma contradição na minha cabeça]. É um questionamento massa pra si mesmo, porque faz você ficar mais no lugar onde tem que ficar, que é sua fé”, disse.
A artista de 45 anos destacou que sua relação com Jesus a ajuda a não carregar mágoas das pessoas que a julgam. “Minha relação é com Jesus. Ele não é só o Cara que morreu na cruz por mim. Ele é meu melhor amigo”, disse.
Claudia também revelou que ter que falar sobre esse assunto a deixa desconfortável. “Tento trabalhar o perdão, tento respirar, eu desabafo também, tenho minha rede de apoio, tenho meu psicólogo e meu psiquiatra.”
Reflexões sobre Fé e Trabalho
A cantora explicou que, apesar das críticas, sua decisão de continuar cantando no Carnaval está ligada à sua cultura e trabalho. “É mais uma cobrança externa. É mais sobre você aprender a administrar as vozes que não são da sua cabeça.”
Impacto das Críticas
Claudia Leitte mencionou que, embora as críticas a afetem, ela busca apoio em sua rede de amigos e profissionais de saúde mental para lidar com o desconforto. “É desconfortável você ter que falar sobre isso. Quando você leva para um lugar mais leve, onde você pode colocar isso para fora, na hora que você vai, você nem lembra mais [das críticas],” afirmou.
Conclusão
Apesar das polêmicas, Claudia Leitte segue firme em sua decisão, apoiada por sua fé e rede de apoio. “Eu estou no meu lugar. Nasci no Rio de Janeiro, mas fui com cinco dias de vida pra Salvador,” concluiu.