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Roddy Bottum, do Faith No More, divulga trecho de memórias

Roddy Bottum divulga trecho de The Royal We: retrato vívido de São Francisco nos anos oitenta, festas e droga, busca por Timothy Leary

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Faith No More (from left): Mike Patton, Roddy Bottum, Mike Bordin, Billy Gould, Jim Martin. At the Pukkelpop Festival in Belgium in 1990.
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  • Roddy Bottum, do Faith No More, apresenta retrato da São Francisco dos anos oitenta no livro The Royal We, que será lançado em quatro de novembro.
  • O trecho mostra a jornada dele deixando Los Angeles em busca de uma comunidade artística vibrante e dos futuros integrantes da banda.
  • O cenário das festas em SF é descrito como um espetáculo, com o espaço Two Plastic Bags reunindo hippies e artistas, drogas em cada esquina e comportamentos excêntricos, como comer peixes vivos de um aquário improvisado.
  • O livro trata da luta contra o vício em heroína e do impacto da crise da AIDS na vida de jovens da época, em meio a música, excessos e busca por identidade.
  • Bottum reflete sobre a relação com os hippies anteriores e como a cena artística de São Francisco foi moldada por quem veio antes, destacando a necessidade de afirmação em um mundo em transformação.

Roddy Bottum, do Faith No More, compartilha um retrato vívido da São Francisco dos anos 80 em seu novo livro, *The Royal We*, que será lançado em 4 de novembro. O trecho revela a jornada de Bottum, que deixou Los Angeles em busca de uma comunidade artística vibrante e de seus futuros companheiros de banda.

O autor narra suas experiências em festas, onde a diversidade e a liberdade eram marcantes, refletindo um período de intensa criatividade. Bottum também aborda a luta contra o vício em heroína e o impacto da crise da AIDS na vida de muitos jovens da época. Ele descreve um ambiente caótico, repleto de música, drogas e uma busca por identidade.

O cenário das festas

As festas em São Francisco eram um verdadeiro espetáculo. Bottum menciona o espaço *Two Plastic Bags*, um armazém que atraía uma mistura de pessoas, desde hippies a artistas. Drogas estavam presentes em cada esquina, com jovens dançando sob a influência de substâncias, enquanto outros se envolviam em comportamentos excêntricos, como comer peixes vivos de um aquário improvisado.

A busca por Timothy Leary, uma figura emblemática da contracultura, simboliza a conexão com uma geração anterior. Bottum e seus amigos, cheios de energia e entusiasmo, procuravam por Leary, representando a curiosidade e a rebeldia de sua própria geração.

Reflexões sobre a época

Bottum reflete sobre a relação com os hippies que os precederam, reconhecendo um desejo de encontrar seu próprio espaço e identidade. O autor destaca como a cena artística de São Francisco foi moldada por aqueles que vieram antes, mas enfatiza a necessidade de se afirmar em um mundo em transformação.

O livro promete ser uma exploração profunda de uma época que moldou não apenas a música de Bottum, mas também sua identidade pessoal, em meio a um cenário de excessos e liberdade.

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