- A Frieze London 2025 destacou a intersecção entre arte e cultura pop, com o encontro entre Mick Jagger e Michelangelo Pistoletto durante a abertura da exposição da Nahmad Projects, que apresenta obras de Pistoletto e de Pablo Picasso, e contou com Leonardo DiCaprio.
- O artista Petr Davydtchenko chamou atenção ao exibir tatuagens provocativas, incluindo a palavra Pfizer na testa, em registro da obra Skin in the Game (2025), adquirida pela coleção A/POLITICAL.
- Alain Servais se destacou com uma jaqueta que traz nomes de bandas britânicas icônicas, como Sex Pistols, The Who e Black Sabbath, comprada em Milão, com a frase “Anarchy in the UK” estampada na manga.
- Tristram Hunt, diretor do Victoria and Albert Museum, escreveu em artigo do Financial Times defendendo a relevância cultural do Reino Unido, dizendo que a Frieze London reafirma o status de cultural behemoth do país pós-Brexit e que Londres continua centro atrativo para a arte global.
A Frieze London 2025 trouxe uma série de eventos marcantes, destacando a intersecção entre arte e cultura pop. O encontro entre Mick Jagger, ícone do rock, e o artista Michelangelo Pistoletto foi um dos momentos mais esperados. O encontro ocorreu durante a abertura da exposição da Nahmad Projects, que apresenta obras de Pistoletto e clássicos do Cubismo de Pablo Picasso. O artista italiano e o cantor compartilharam um jantar animado, que também contou com a presença do ator Leonardo DiCaprio.
Outro destaque foi o artista Petr Davydtchenko, que atraiu a atenção dos visitantes com suas tatuagens provocativas, incluindo a palavra Pfizer na testa. Essa marcação é uma crítica às grandes empresas farmacêuticas durante a pandemia. Davydtchenko está documentando suas tatuagens para a obra *Skin in the Game (2025)*, que foi adquirida pela coleção A/POLITICAL, conhecida por seu foco em arte politicamente engajada.
Moda e Cultura
A moda também teve seu espaço na Frieze London. O colecionador Alain Servais se destacou com uma jaqueta que exibia os nomes de bandas britânicas icônicas, como Sex Pistols, The Who e Black Sabbath. Servais comentou que a peça foi comprada em Milão e é uma homenagem ao espírito rebelde da cultura britânica, com a frase “Anarchy in the UK” estampada na manga.
Além disso, Tristram Hunt, diretor do Victoria and Albert Museum, fez comentários em um artigo do *Financial Times*, defendendo a relevância cultural do Reino Unido em meio a críticas. Ele afirmou que o evento Frieze London reafirma o status do país como um “cultural behemoth”, mesmo após o Brexit, e que Londres continua sendo um centro atrativo para a arte e a cultura global.