- Tony Fitzpatrick, artista de Chicago, morreu em 11 de outubro, aos 66 anos, vítima de ataque cardíaco.
- Conhecido por colagens, gravuras e obras que combinam texto e imagem, deixou um legado relevante na cena artística da cidade.
- Nascido em 1958, cresceu em uma família irlandesa católica e criou a galeria The Edge e, depois, World Tattoo, promovendo exposições marcantes.
- Obras dele estão em museus importantes, incluindo o Metropolitan Museum of Art e o Art Institute of Chicago.
- Tributos foram feitos pelo Steppenwolf Theatre, que destacou a contribuição de Fitzpatrick como artista e como amigo; ele preparava o lançamento de um livro, “The Sun at the End of the Road: Dispatches From an American Life”, com apresentação prevista para novembro. Também destaca seu mural de 2021, Night and Day in the Garden of All Other Ecstasies, instalado na fachada do Steppenwolf. Deixa esposa Michele e os filhos Max e Gabrielle.
Tony Fitzpatrick, artista polivalente de Chicago, faleceu em 11 de outubro, aos 66 anos, devido a um ataque cardíaco. Conhecido por suas colagens, gravuras e obras que misturam texto e imagens, Fitzpatrick deixou um legado significativo no cenário artístico da cidade.
Nascido em 1958, Fitzpatrick cresceu em uma família irlandesa católica e trabalhou em diversas funções antes de se dedicar à arte. Ele criou a galeria The Edge e, posteriormente, a World Tattoo, onde promoveu exposições memoráveis. Sua obra foi amplamente reconhecida, com peças em importantes museus, como o Metropolitan Museum of Art e o Art Institute of Chicago.
Tributos e Legado
Após sua morte, tributos surgiram de várias instituições, incluindo o Steppenwolf Theatre, onde Fitzpatrick se apresentou repetidamente. O teatro destacou sua contribuição como artista e amigo, ressaltando que sua essência viverá por meio de suas obras. Fitzpatrick também estava prestes a lançar um novo livro, *The Sun at the End of the Road: Dispatches From an American Life*, com uma apresentação programada para novembro.
O mural *Night and Day in the Garden of All Other Ecstasies*, instalado em 2021 no exterior do Steppenwolf, é uma das suas maiores obras. Fitzpatrick era admirado por sua generosidade com jovens artistas e sua defesa dos sindicatos, além de ser uma figura carismática nas artes. Ele deixa sua esposa, Michele, e os filhos Max e Gabrielle.
