Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Sabrina Carpenter ironiza controvérsia de capa de melhor amigo do homem no SNL

Sabrina Carpenter aborda polêmica da capa de Man’s Best Friend em monólogo no SNL, mostra imagem, rejeita o rótulo e performa Manchild e Nobody’s Son

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sabrina Carpenter, SNL
0:00 0:00
  • Sabrina Carpenter abordou a controvérsia sobre a capa do álbum Man’s Best Friend em seu monólogo no Saturday Night Live, explicando o contexto da imagem e buscando desfazer a leitura sensacionalista.
  • Durante o segmento, a artista mostrou a capa alterada e citou sua participação no 50º aniversário do SNL, onde cantou ao lado de Paul Simon, aclarando que a foto foi mal interpretada.
  • Ela afirmou que, se ampliada, a imagem mostra-a em um momento de Bowen Yang, com ele ajudando-a, ajudando a esclarecer a situação.
  • Em tom de humor autocrítico, Carpenter disse que, apesar de ser vista como uma estrela pop promíscua, há muito mais nela, incluindo interesses pessoais como leitura, buscando humanizar a persona pública.
  • Além do monólogo, Carpenter atuou como anfitriã e fez apresentações musicais de Manchild e Nobody’s Son, mantendo um tom leve e multifacetado durante o show.

Sabrina Carpenter abordou a controvérsia em torno da capa de seu álbum Man’s Best Friend durante seu monólogo no *Saturday Night Live* (SNL). A artista usou a plataforma para desmistificar a percepção de ser uma “horndog pop star” e esclarecer o contexto da imagem que gerou polêmica.

Na apresentação, Carpenter fez referência à sua participação no 50º aniversário do SNL, onde cantou com Paul Simon. Ela mostrou a capa do álbum, que a retrata em uma posição comprometedora, e explicou que a imagem foi mal interpretada. “Se você ampliar, verá que é uma foto de mim no especial de Bowen [Yang] sendo ajudada por ele”, esclareceu.

Humor e Autenticidade

A cantora também utilizou humor autocrítico para se conectar com o público. “As pessoas me veem como uma pop star promíscua, mas há muito mais em mim. Não sou apenas ‘safada’… também sou interessada e adoro ler”, disse Carpenter, provocando risos na plateia. Ao final, enfatizou a necessidade de ver a “pessoa real” por trás da artista.

Além de seu monólogo, Carpenter atuou como anfitriã e se apresentou musicalmente, interpretando as canções Manchild e Nobody’s Son. Sua performance foi marcada por um tom leve e divertido, reforçando sua imagem multifacetada.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais