- O movimento #FreeBritney ganhou notoriedade entre 2019 e 2020, com apoio de celebridades; a conservatória, que durou treze anos sob o controle do pai, foi encerrada em 2021.
- Kevin Federline propõe reorganizar o movimento com o foco em “salvar Britney” em seu livro You Thought You Knew, dizendo que o #FreeBritney causou mais mal do que bem; Pilar Vigneaux, ex-diretora de comunicações do movimento, afirmou que a liderança não se comunica mais e que o grupo está esgotado.
- Preocupações com o bem‑estar aumentaram após posts recentes de Britney nas redes sociais, em que aparece dançando de forma pouco estável; em um vídeo, ela fala sobre a relação com os filhos e critica a visão que eles têm dela.
- Federline disse que, se tivesse certeza de que ela é totalmente livre, diria que está instável, mas não acredita nessa avaliação; ele critica teorias conspiratórias sobre o movimento e defende foco na saúde e na segurança da cantora.
- A conservadoria foi criada em 2008, após Britney ser internada; na época, sua vida foi fortemente controlada, limitando trabalho e decisões pessoais; a cantora chamou a experiência de abusiva, alimentando debates sobre saúde mental e direitos sob conservadorias.
O movimento #FreeBritney, que buscou encerrar a conservadoria judicial de Britney Spears, ganhou notoriedade entre 2019 e 2020, recebendo apoio de várias celebridades. A conservadoria, que durou 13 anos sob controle do pai da artista, foi encerrada em 2021. Contudo, a situação da cantora voltou a ser tema de debate após novas declarações de seu ex-marido, Kevin Federline.
Recentemente, Federline sugeriu a reorganização do movimento com um novo foco: “salvar Britney”. Em seu livro, “You Thought You Knew”, ele argumenta que o #FreeBritney causou mais danos do que benefícios à artista. A ex-diretora de comunicações do movimento, Pilar Vigneaux, confirmou que a liderança do grupo não se comunica mais, afirmando que “estamos esgotados”.
Novas Preocupações
As preocupações sobre o bem-estar de Britney se intensificaram após postagens recentes em suas redes sociais, onde ela aparece em vídeos dançando de forma errática. Em um desses posts, ela menciona a relação com seus filhos e critica a visão que têm dela. Federline, ao comentar sobre as publicações, expressou que a energia que antes era dedicada à liberdade da cantora deveria agora ser voltada para sua sobrevivência.
Federline, que foi casado com Britney entre 2004 e 2007, destacou que a percepção pública sobre a artista não reflete a realidade de sua liberdade. Ele afirmou que, se tivesse certeza de que ela estava completamente livre, poderia afirmar que está instável, mas acredita que isso não é verdade. O ex-marido critica as teorias conspiratórias que cercam o movimento e sugere que a verdadeira preocupação deve ser com a saúde e segurança da cantora.
Implicações do Passado
A conservadoria foi estabelecida em 2008, após Britney ser colocada em uma internação psiquiátrica. Na época, sua vida foi severamente controlada, limitando sua liberdade de trabalho e decisões pessoais. Spears tem se manifestado contra essa experiência, chamando-a de “abusiva”. O desdobramento dessa história continua a gerar discussões sobre a saúde mental e os direitos dos indivíduos sob conservadorias, refletindo um cenário complexo que ainda não se resolveu.