- Mateus Solano publicou nas redes sociais nesta terça-feira, 21 de setembro de 2025, negando ter dado tapa no celular de um espectador durante a apresentação e afirmando que houve apenas o recolhimento do aparelho.
- O ator disse ter pego o celular e jogado sob a poltrona, que a luz da tela atrapalha a atuação e o público, e que não houve agressão a ninguém.
- Solano afirmou que não houve tapa nem para o celular nem para qualquer pessoa, mantendo que o teatro deve ser um momento imersivo.
- O diretor da peça, que reside em Portugal, pediu gravações do espetáculo para acompanhar a atuação; o ator disse ter provas de que estava filmando no dia do suposto incidente e brincou que foi um “ninja” na situação.
- A polêmica reacende o debate sobre educação do público em teatros e os limites entre espectadores e artistas, segundo o protagonista.
Mateus Solano se manifestou nesta terça-feira (21) em suas redes sociais após a circulação de um vídeo onde ele supostamente dá um tapa no celular de um espectador durante uma apresentação teatral. A situação gerou polêmica sobre os limites entre o público e o palco. O ator, em tom irônico, iniciou sua declaração afirmando que o Brasil e o mundo pararam para comentar sobre o “tapa mais famoso desde o tapa da pantera”.
Em sua explicação, Solano negou ter agredido alguém, afirmando que agiu como um “trombadinha” ao pegar o celular da plateia e jogá-lo sob a poltrona. Ele ressaltou que a luz do celular atrapalha a atenção dos atores e do público, e que o teatro deve ser um momento único e imersivo. “Eu não dei tapa nenhum, nem no celular e muito menos em qualquer pessoa”, declarou.
Filmagens e Direção
O ator também mencionou que o diretor da peça, que reside em Portugal, solicitou gravações do espetáculo para poder acompanhar e orientar a atuação. “Foi justamente no dia do tapa que estávamos filmando, portanto, tenho provas de que fui um ninja”, afirmou, referindo-se à sua habilidade em lidar com a situação sem interromper a apresentação.
A polêmica levantou questões sobre a educação do público em teatros e os limites entre os espectadores e os artistas. Mateus Solano concluiu que a discussão é importante para refletir sobre o comportamento nas salas de espetáculo e a experiência teatral como um todo.