- Catherine Walsh, ex-executiva da Estée Lauder, tornou-se colecionadora de arte reconhecida, iniciando a coleção aos 22 anos com uma fotografia de Harry Callahan.
- Em 1997, conheceu o arquiteto John Pawson e encomendou uma casa em Telluride, Colorado, dando início ao seu acervo.
- Vendeu grande parte da casa em Pebble/Pawson e passou a morar em um apartamento em Londres, com espaço minimalista que abriga obras de Josef Albers e Rembrandt, além de móveis de Donald Judd.
- Atua como patrona da arte, preside o VIA Fund e, desde 2023, é presidente do conselho, ampliando seu papel institucional no setor.
- A aquisição mais recente é um retrato holandês do século XVII, obtido em leilão em Munique; diz buscar obras que ressoem com seu estilo de vida e vê a transição da carreira corporativa para a arte como foco em educação e apreciação estética.
Catherine Walsh, ex-executiva da Estée Lauder, transformou sua trajetória ao se tornar uma reconhecida colecionadora de arte. Em 1997, a então profissional de marketing conheceu o arquiteto John Pawson e encomendou uma casa em Telluride, Colorado. Desde então, sua coleção de arte começou a tomar forma, iniciando com uma fotografia de Harry Callahan, adquirida aos 22 anos.
Recentemente, Walsh vendeu sua casa em Pebble/Pawson e agora reside em um apartamento em Londres, onde se dedica a sua nova paixão. Com um espaço minimalista, a nova moradia exibe obras de artistas como Josef Albers e Rembrandt, além de móveis de Donald Judd. A coleção reflete sua evolução estética, que se ampliou durante seu tempo em Paris, onde trabalhou para a Coty e lançou fragrâncias de sucesso.
Envolvimento com a Arte
Walsh não se vê apenas como colecionadora, mas como patrona da arte. Atualmente, ela preside o VIA Fund, uma organização filantrópica que apoia artistas e instituições. Em 2023, assumiu a presidência do conselho, ampliando seu papel no cenário artístico. “Estou aqui para aprender”, afirma, destacando que seu foco não é apenas adquirir peças, mas entender e apoiar o mundo da arte.
Sua mais recente aquisição é um retrato holandês do século XVII, adquirido em um leilão em Munique. Walsh explica que não busca impressionar ninguém com suas compras, mas sim encontrar obras que ressoem com seu estilo de vida. A transição de uma carreira corporativa para o mundo da arte representa um novo capítulo em sua vida, que agora se concentra na educação e apreciação estética.
