- A atriz Jamie Lee Curtis gerou polêmica ao expressar emoção pela morte de Charlie Kirk, ativista político de direita assassinado em 10 de setembro.
- Em entrevista à Variety, ela afirmou que suas palavras foram mistraduzidas e que não buscava transmitir uma mensagem positiva sobre Kirk, apenas falar de sua fé em Deus.
- Curtis ressaltou a complexidade de suas crenças, dizendo que não se pode ter uma leitura simples de suas posições e que, apesar de discordar dele politicamente, reconhece que era um homem de fé.
- Ela criticou a viralização do vídeo do assassinato e alertou para o risco de nos tornarmos insensíveis à violência na mídia.
- A atriz encerrou dizendo que Kirk era pai e marido e desejou que tivesse encontrado conforto em sua fé no momento da morte.
Jamie Lee Curtis gerou polêmica ao expressar sua emoção pela morte de Charlie Kirk, um ativista político de direita, assassinado em 10 de setembro. Em uma entrevista à Variety, a atriz abordou a repercussão de suas declarações, esclarecendo que suas palavras foram “mistraduzidas”. Curtis afirmou que não desejava transmitir uma mensagem positiva sobre Kirk, mas sim falar de sua fé em Deus.
A atriz, que já havia declarado que não precisa ser cuidadosa com suas opiniões públicas, enfatizou a complexidade de suas crenças. “Não se pode ter uma leitura simples de minhas crenças”, disse. Curtis destacou a dificuldade de manter posições ambivalentes em um mundo polarizado, onde é comum ser vilipendiado por contradizer-se.
Ela reiterou que discorda de Kirk em muitos aspectos, mas reconhece que ele era um homem de fé. Curtis também criticou a viralização do vídeo de sua morte, expressando preocupação sobre a insensibilidade que a sociedade pode desenvolver em relação à violência na mídia. “Estamos nos tornando insensíveis a imagens violentas”, alertou.
A atriz finalizou sua fala reafirmando que, apesar de suas discordâncias, Kirk era pai e marido, e desejou que ele tivesse encontrado conforto em sua fé no momento de sua morte.