- Tom Sachs passa a ser representado pela The Lede Company, mudança que vai além da relação com galerias; anúncio em agosto de 2025; a galeria Thaddaeus Ropac continuará representando Sachs em arte e galeria desde 1998.
- A nova representação sinaliza maior integração entre arte e marcas, com parceria contínua com a Nike, incluindo desenvolvimento de um aplicativo que promove desafios de fitness ligado ao lançamento dos tênis Mars Yard 3.0, que custam US$ 275.
- Thaddaeus Ropac mantém atuação em questões de arte e galeria, preservando a parceria existente com Sachs desde 1998.
- Nike, com mais de 100 milhões de clientes, é visto como megafone para as ideias de Sachs, ampliando a visibilidade além do circuito tradicional de museus e galerias.
- Obras de Sachs já tiveram boa valorização comercial, com uma escultura vendida por US$ 90 mil na Frieze Seoul; o histórico inclui parcerias com Levi’s e Hermès, e o foco em consumo versus arte para ampliar o alcance.
O artista Tom Sachs agora é representado pela The Lede Company, uma mudança significativa em sua carreira que vai além da tradicional relação com galerias. O anúncio foi feito em agosto de 2025 e destaca uma nova fase em que a colaboração entre arte e marcas se intensifica. A galeria Thaddaeus Ropac continuará a representar Sachs em questões de arte e galeria, mantendo uma parceria que existe desde 1998.
Essa nova representação surge em um contexto de crescente intersecção entre arte e marketing. Recentemente, Sachs colaborou com a Nike no desenvolvimento de um aplicativo que promove desafios de fitness, vinculado ao lançamento dos tênis Mars Yard 3.0, que custam US$ 275. Essa estratégia reflete uma mudança na dinâmica do mercado de arte, onde colaborações comerciais podem gerar mais receita do que as vendas de obras de arte.
Colaborações e Impacto
Sachs tem um histórico de parcerias com grandes marcas, incluindo Levi’s e Hermès. Suas obras, que muitas vezes exploram a relação entre consumo e arte, agora se beneficiam de uma plataforma mais ampla para alcançar um público maior. A Nike, com mais de 100 milhões de clientes, é vista por Sachs como um “megafone” para suas ideias, proporcionando uma visibilidade que o mercado de arte tradicional não oferece.
O artista expressa que, embora o circuito convencional de museus e galerias seja importante, “não é o mais relevante sobre a arte”. Essa nova abordagem pode significar um potencial de faturamento maior, especialmente considerando que uma de suas esculturas foi vendida por US$ 90 mil na Frieze Seoul. A presença de agências como a The Lede Company reflete uma realidade em que a arte pode se expandir além dos limites tradicionais, buscando maior relevância e impacto na cultura contemporânea.