- Uma exposição de Matthew Wong, artista sino-canadense falecido em 2019, será realizada em Veneza, no Palazzo Tiepolo Passi, de 9 de maio a 1 de novembro de 2025.
- Organizada pela Matthew Wong Foundation, a mostra apresenta 35 obras criadas entre 2015 e 2019 e aborda a interioridade física e psicológica.
- A fundação, criada pelos pais de Wong em 2020, terá sede em Edmonton, Canadá, onde serão desenvolvidas publicações e um catálogo raisonné da obra; o estúdio e os materiais do artista também serão preservados.
- O curador John Cheim destaca que a pesquisa sobre o interior é tema central na arte moderna, citando referências a Matisse, Munch e Van Gogh; Wong teria sintetizado essas tradições em uma linguagem visual própria, com cores densas e pinceladas expressivas.
- Nancy Spector, ex-curadora-chefe do Museu Guggenheim, contribuirá com um texto para o catálogo; a mostra faz parte de programa rotativo para aprofundar a pesquisa sobre a obra de Wong e seu impacto no panorama artístico contemporâneo.
Uma nova exposição de Matthew Wong, artista sino-canadense falecido em 2019, será realizada em Veneza, no Palazzo Tiepolo Passi, entre 9 de maio e 1 de novembro de 2025. A mostra, organizada pela Matthew Wong Foundation, apresentará 35 obras do artista, criadas entre 2015 e 2019, e abordará a exploração de interiores físicos e psicológicos.
A fundação, criada pelos pais de Wong em 2020, visa preservar seu legado artístico. O curador da exposição, John Cheim, destacou que a investigação do interior é um tema central na arte moderna, com referências a artistas como Matisse, Munch e Van Gogh. Wong, segundo Cheim, conseguiu sintetizar essas tradições em uma linguagem visual única, utilizando cores densas e pinceladas expressivas.
Além da exposição em Veneza, a fundação anunciou a abertura de sua sede em Edmonton, Canadá, onde serão desenvolvidas publicações e um catálogo raisonné de sua obra. A fundação também preservou o estúdio e os materiais do artista, incentivando curadores e estudiosos a explorar novas temáticas relacionadas à sua produção.
Nancy Spector, ex-curadora chefe do Museu Guggenheim, contribuirá com um texto para o catálogo da exposição. Wong, descrito como um promissor pintor autodidata, ganhou atenção por suas paisagens vibrantes e cenas de natureza morta, que estavam começando a receber aclamação crítica antes de sua morte.
A exposição em Veneza faz parte de um programa rotativo que visa aprofundar a pesquisa sobre a obra de Wong e seu impacto no cenário artístico contemporâneo.