- Elisa Sanches, rainha de bateria da Império da Tijuca, gerou polêmica ao dançar funk sem calcinha durante a apresentação.
- Flora Cruz, de 22 anos e filha de Arlindo Cruz, chamou a atitude de “ridículo” e disse que foi a maior falta de respeito com o Carnaval; afirmou que a escola se retratou, mas que a ação foi chocante e deprimente.
- A repercussão se estendeu às redes sociais, com internautas divididos entre defesa da liberdade de expressão e críticas ao desrespeito às tradições.
- A cobertura midiática aumentou, refletindo o debate sobre identidade e evolução do Carnaval e o possível impacto na imagem da Império da Tijuca e nos próximos desfiles.
Elisa Sanches, recentemente coroada rainha de bateria da Império da Tijuca, gerou polêmica após sua apresentação em que dançou funk sem calcinha. A situação provocou uma onda de críticas, especialmente da filha do sambista Arlindo Cruz, Flora Cruz, que não hesitou em expressar sua indignação.
Em uma interação nas redes sociais, Flora, de 22 anos, chamou a atitude de Elisa de “ridículo”, afirmando que foi a “maior falta de respeito com o Carnaval dos últimos tempos”. A crítica de Flora destaca a necessidade de um maior respeito pelas tradições do evento. Ela também mencionou que a escola se retratou, mas ainda assim considerou a ação de Elisa “chocante e deprimente”.
A repercussão da dança de Elisa não se limitou às redes sociais. A cobertura midiática do evento aumentou, refletindo a divisão de opiniões sobre o comportamento da rainha de bateria. Enquanto alguns defendem a liberdade de expressão e a ousadia no Carnaval, outros, como Flora, defendem que certas atitudes podem desrespeitar a essência da festa.
Repercussão nas Redes Sociais
A polêmica atraiu a atenção de muitos internautas, que se dividiram entre apoiadores e críticos. As declarações de Flora foram amplamente compartilhadas, gerando debates sobre os limites da performance artística e a preservação dos valores culturais do Carnaval.
Além disso, a Império da Tijuca, uma das escolas mais tradicionais do Rio de Janeiro, se vê no centro de uma discussão que toca em questões mais amplas sobre a identidade e a evolução do Carnaval. O desdobramento dessa situação poderá influenciar a imagem da escola e as expectativas para os próximos desfiles.