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Luana Piovani comenta celibato imposto e revela homem ideal inexistente

Luana Piovani diz estar solteira, sem pressa, com amor-próprio; critica o mercado masculino e aposta em envelhecer com prazer na estreia de Luana É De Lua

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Luana Piovani — Foto: GÉRSON S LOPES
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  • Luana Piovani, 49 anos, está solteira e falou sobre o “celibato imposto” em entrevista à Quem, sobre a terceira temporada de Luana É De Lua.
  • Ela afirma não ter encontrado um parceiro à altura e critica a escassez de homens “legais” no mercado; disse: “Não vou me submeter a caber em ‘espacinho’ de ninguém. Ou é à minha altura, ou não está ao meu lado”.
  • O parceiro ideal, segundo ela, seria alguém de bom caráter, que fizesse terapia, bem-humorado e amoroso; até agora não encontrou ninguém assim e tem se concentrado na saúde mental.
  • Luana valoriza o amor-próprio e a saúde mental, afirmando que “sem ele não é possível viver” e que começou terapia aos 19 anos, criticando a obsessão pela juventude.
  • Ela diz estar superfeliz com a vida, defendendo viver o presente e priorizar a felicidade e a saúde mental.

Luana Piovani, aos 49 anos, fala sobre sua vida amorosa em entrevista à Quem, onde discute o que chama de “celibato imposto”. A atriz, que está solteira, revela que não encontrou um parceiro à altura e critica a escassez de homens “legais” no mercado atual. “Não vou me submeter a caber em ‘espacinho’ de ninguém. Ou é à minha altura, ou não está ao meu lado”, afirma.

Na conversa, Luana expressa frustração com a falta de homens que atendam suas expectativas. Ela descreve o parceiro ideal como alguém “bom caráter, que fizesse terapia, bem-humorado e amoroso”, mas reconhece que, até agora, não encontrou ninguém assim. A atriz destaca que, na ausência de candidatos, tem se concentrado em sua saúde mental e amor-próprio.

Amor-próprio e saúde mental

Luana enfatiza a importância do amor-próprio, que se tornou uma prioridade em sua vida. Segundo ela, “sem ele não é possível viver”. A atriz reflete sobre o etarismo e a pressão social para se manter jovem, afirmando que escolheu valorizar sua saúde mental desde os 19 anos, quando começou a terapia.

Ela critica a obsessão pela juventude e pela beleza, que considera injusta. “Eu não sou rebanho para acreditar nisso”, diz, ressaltando que busca aprendizado e experiências significativas. Luana acredita que envelhecer pode ser prazeroso, desde que se entenda o processo de forma integral, não apenas esteticamente.

Reflexões sobre a felicidade

Luana finaliza a entrevista afirmando estar “superfeliz” com sua vida. Ela destaca a importância de viver o presente e valorizar as experiências. “O tempo me ensinou que precisamos viver bem conosco e com tudo que nos cerca”, conclui, reforçando sua determinação em priorizar a felicidade e a saúde mental.

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