- O juiz Mitchell L. Beckloff, em Los Angeles, decidiu que a maior parte da queixa de Paris Jackson contra o espólio de Michael Jackson foi rejeitada com base na lei anti-SLAPP da Califórnia, na segunda-feira.
- Apenas um ponto da queixa permanece em disputa; Paris planeja refilementar a petição.
- A queixa questiona pagamentos chamados de “bônus” não autorizados a escritórios de advocacia, incluindo uma solicitação de aprovação para US$ 625 mil em 2018 pelos executores John Branca e John McClain.
- O espólio afirma que Paris já recebeu cerca de US$ 65 milhões em benefícios, destacando que as decisões dos executores beneficiaram a herança.
- Em documento de outubro, o espólio argumentou que, sem a gestão atual, Paris não teria recebido tal quantia.
Paris Jackson enfrenta um revés significativo em sua batalha legal contra o espólio de seu pai, Michael Jackson. O juiz de Los Angeles, Mitchell L. Beckloff, decidiu na segunda-feira que a maior parte da queixa de Paris, apresentada em junho, seria rejeitada, conforme a legislação anti-SLAPP da Califórnia. Essa lei visa coibir ações judiciais que buscam silenciar o exercício de direitos constitucionais.
A queixa de Paris questiona pagamentos “bônus” não autorizados feitos a escritórios de advocacia, alegando que os executores do espólio, John Branca e John McClain, solicitaram aprovação para US$ 625 mil em pagamentos em 2018. Paris argumenta que esses valores representam “gratuidades extravagantes” a advogados já bem remunerados.
Apenas um ponto da queixa permanece em disputa. A representante de Paris informou que ela planeja refilementar a petição. O espólio, por sua vez, afirma que Paris já recebeu cerca de US$ 65 milhões em benefícios, ressaltando que ela teria se beneficiado enormemente das decisões dos executores. Em um documento apresentado em outubro, o espólio argumentou que, sem a gestão atual, Paris não teria recebido tal quantia.
O caso levanta questões sobre a administração do espólio e o papel dos executores na distribuição de recursos. Enquanto Paris busca esclarecer os pagamentos, o espólio defende que as ações tomadas foram no melhor interesse da herança de Michael Jackson.