15 de jun 2025

Netflix apresenta motivos para evitar 'Sereias' em sua programação
"Sereias", nova minissérie da Netflix, decepciona com narrativa confusa, mesmo com elenco de peso e visuais impressionantes.
Meghann Fahry e Julianne Moore/Sereias (Foto: netflix)
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A nova minissérie da Netflix, "Sereias", tem gerado expectativas, especialmente com um elenco estrelado por Julianne Moore, Milly Alcock e Meghann Fahy. No segundo episódio, Kevin Bacon se junta ao time, mas a produção não atinge o potencial esperado.
A trama gira em torno de Devon (Fahy), que deixa Buffalo para encontrar sua irmã Simone (Alcock) na Ilha de Port Haven. Simone, que se afastou da família, trabalha para a excêntrica Michaela (Moore), uma ex-advogada casada com um bilionário, interpretado por Bacon. A relação entre as irmãs e o culto messiânico que Michaela lidera são os principais eixos narrativos.
Elementos da narrativa incluem referências à mitologia grega, como a figura de Michaela como uma "sereia" que encanta. Apesar de algumas qualidades visuais e atuações competentes, a série apresenta uma narrativa confusa e simbolismos fracos. O drama íntimo das irmãs, marcado pela tragédia familiar, se mistura a um enredo que tenta explorar temas feministas, mas acaba se perdendo em clichês.
A produção, embora visualmente atraente, falha em manter o interesse do espectador. Locações deslumbrantes e uma fotografia caprichada não compensam a falta de profundidade na história. A série, que poderia ter sido um destaque no streaming, acaba se tornando uma decepção, mostrando que um elenco renomado não é garantia de sucesso.
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