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Resenha mostra uma aventura de super-herói divertida e às vezes irritante

Dispatch, jogo de super-heróis da AdHoc Studio, entrega comédia de ambiente de trabalho com gestão de equipes, mas decisões parecem forçadas e previsíveis

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
© Adhoc Studio / Kotaku
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  • Dispatch é um jogo do AdHoc Studio, uma comédia dramática de super-heróis em formato de workplace, com oito episódios e foco em ex-criminosos que formam a equipe da Superhero Dispatch Network (SDN).
  • A saga acompanha Robert Robertson III, que assume cargo administrativo na SDN após perder seu robô, e comanda a Z-Team, formada por ex‑vilões, em uma mistura de gestão com narrativa interativa.
  • Na análise do finale, a Kotaku destaca equilíbrio entre formato de jogo e características televisivas, humor e dinamismo entre personagens como pontos altos, ainda que algumas decisões pareçam forçadas.
  • Os personagens Invisigal e Sonar recebem destaque pela carisma, mas a estrutura das escolhas pode limitar o sentimento de controle sobre a história, com decisões muitas vezes sendo direcionadas.
  • No conjunto, Dispatch é uma experiência divertida e leve; não aspira a ser uma obra-prima, mas prende o jogador e gera expectativa por novos episódios, ainda sem garantia de continuidade.

O jogo Dispatch, desenvolvido pelo AdHoc Studio, é uma comédia dramática de super-heróis que se destaca pela sua proposta de workplace, apresentando uma narrativa centrada em ex-criminosos que formam uma equipe na Superhero Dispatch Network (SDN). Com oito episódios, a série mistura humor e drama adulto, mas também levanta críticas sobre a coerência das decisões apresentadas ao jogador.

A trama gira em torno de Robert Robertson III, que, após perder seu robô em uma batalha, assume um cargo administrativo na SDN. Ele lidera a Z-Team, composta por ex-vilões, cada um com suas peculiaridades. O jogo combina elementos de simulação de gestão com uma narrativa interativa, embora critique-se que as escolhas do jogador muitas vezes parecem forçadas.

Análise do Finale

A revista Kotaku destaca que, apesar de algumas decisões parecerem artificiais, Dispatch mantém um equilíbrio interessante entre o formato de jogo e as características da televisão. O humor e a dinâmica entre os personagens são pontos altos, com diálogos que variam entre momentos engraçados e outros que podem parecer menos inspirados.

Os personagens, como Invisigal e Sonar, são descritos como carismáticos, mas a estrutura das escolhas do jogador pode limitar a sensação de controle sobre a narrativa. A crítica aponta que, em muitos momentos, as decisões são direcionadas, o que pode frustrar a expectativa de um jogo mais livre.

Conclusão da Experiência

Apesar das críticas, Dispatch é considerado uma experiência divertida e leve. O jogo não se propõe a ser uma obra-prima, mas oferece um entretenimento que cativa o jogador, fazendo com que muitos aguardem ansiosamente pelos próximos episódios, mesmo que a sua continuidade não esteja garantida.

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