- O autor compartilha experiências com influências literárias, destacando encontros com escritores renomados como Mario Vargas Llosa e Alejo Carpentier.
- Ele recorda seu primeiro encontro com Vargas Llosa no aeroporto de Barajas, onde expressou admiração pela obra *Conversação em La Catedral*.
- O autor enfatiza a importância de reconhecer influências na literatura como um ato de humildade.
- Ele discute a relação entre mestres e discípulos, afirmando que admitir essas influências enriquece a prática literária.
- Além de Vargas Llosa e Carpentier, menciona outros autores que impactaram sua formação, como Guillermo Cabrera Infante e Ernest Hemingway.
O autor compartilha suas experiências com influências literárias, destacando encontros marcantes com escritores como Mario Vargas Llosa e Alejo Carpentier. Em um relato, ele recorda seu primeiro encontro com Vargas Llosa no aeroporto de Barajas, onde expressou sua admiração pela obra do peruano, especialmente *Conversação em La Catedral*. O autor enfatiza a importância de reconhecer as influências na literatura, considerando isso um ato de humildade.
A reflexão sobre a relação entre mestres e discípulos na literatura é central. O autor menciona que, apesar de alguns escritores como Carpentier evitarem discutir suas influências, ele acredita que admitir essas relações enriquece a prática literária. Ele destaca que todos são discípulos de alguém e que essa troca de conhecimentos é fundamental para o desenvolvimento da escrita.
Além de Vargas Llosa e Carpentier, o autor menciona outros influentes, como Guillermo Cabrera Infante, Manuel Vázquez Montalbán, Ernest Hemingway, Raymond Chandler e Milan Kundera. Cada um deles contribuiu de maneira única para sua formação literária, seja através da técnica narrativa, da construção de personagens ou da abordagem de temas sociais. O autor conclui que a literatura é uma cadeia de aprendizados, onde reconhecer as contribuições dos mestres é essencial para a busca de uma voz própria.