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Ana Elisa Egreja destaca a casa como seu personagem central na arte e na vida

Ana Elisa Egreja apresenta 39 obras inéditas na exposição "Horizonte Dourado", com curadoria de Lilia Schwarcz, na Almeida & Dale

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ana Elisa Egreja apresenta suas obras 'sem título' e 'Natureza Morta com Mangostins e Estrelas Giotto', ambas criadas neste ano (Foto: Reprodução)
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  • Ana Elisa Egreja apresenta a exposição “Horizonte Dourado” na galeria Almeida & Dale, em São Paulo, após quatro anos sem expor na cidade.
  • A mostra conta com 39 pinturas inéditas, com curadoria de Lilia Schwarcz.
  • A artista mistura elementos do cotidiano com referências da história da arte, utilizando técnicas de óleo realista.
  • Egreja destaca uma série dedicada ao prato Duralex, símbolo da cultura brasileira, e explora novas materialidades, como folhas de ouro.
  • A exposição reflete sobre o tempo e a memória, unindo o erudito e o popular, com a casa como um personagem central em seu trabalho.

Ana Elisa Egreja retorna a São Paulo após quatro anos com a exposição “Horizonte Dourado”, que abre hoje na galeria Almeida & Dale. Com curadoria de Lilia Schwarcz, a mostra apresenta 39 pinturas inéditas que misturam o cotidiano com referências da história da arte, mantendo a tradição do óleo realista.

A artista explora novas materialidades, como folhas de ouro e tecidos em assemblage, e destaca uma série dedicada ao icônico prato Duralex, um símbolo da cultura brasileira. Egreja explica que, após trabalhar com peças inglesas e da Companhia das Índias, decidiu focar no Duralex, que é “onipresente” nos lares do Brasil. A série inclui 20 pinturas redondas que revelam estampas de jogos americanos, evocando histórias familiares e um inconsciente coletivo de afeto.

Elementos da Exposição

A obra de Egreja é marcada pela combinação de objetos cotidianos e referências eruditas, criando um diálogo entre o medieval e o contemporâneo. A artista afirma que a casa é um personagem central em seu trabalho, funcionando como um “altar para quem a habita”.

Além das naturezas-mortas e interiores, a exposição propõe uma reflexão sobre o tempo e a memória, cruzando o erudito e o popular. A artista destaca que a exposição está exatamente como desejava, refletindo sua visão e criatividade após um longo período sem expor na cidade.

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