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Coreógrafa carioca brilha na abertura da Bienal de Dança de Lyon, a maior do mundo

Lia Rodrigues estreia "Borda" na Bienal de Dança de Lyon e retorna ao Brasil para encerrar o Festival Panorama em novembro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Borda: estreia na França (Foto: Reprodução)
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  • A coreógrafa Lia Rodrigues estreia a peça “Borda” na Bienal de Dança de Lyon, o maior festival de dança do mundo.
  • A apresentação faz parte das celebrações do Ano do Brasil na França, destacando a arte brasileira.
  • A obra foi criada no Centro de Artes da Maré, no Rio de Janeiro, e é resultado de uma colaboração entre a Bienal e o Festival Panorama.
  • “Borda” retornará ao Brasil em novembro para encerrar a 34ª edição do Festival Panorama no Rio de Janeiro.
  • A participação de Lia Rodrigues reforça a relevância da dança brasileira no cenário global e promove um diálogo artístico entre Brasil e França.

A coreógrafa carioca Lia Rodrigues estreia sua nova peça, “Borda”, hoje na Bienal de Dança de Lyon, o maior festival de dança do mundo. A apresentação ocorre em um contexto de celebração do Ano do Brasil na França, destacando a importância da arte brasileira no cenário internacional.

A obra foi criada no Centro de Artes da Maré, no Rio de Janeiro, e representa uma colaboração entre a Bienal e o Festival Panorama, um dos festivais mais respeitados do Brasil. A peça explora temas contemporâneos e promete impactar o público com sua abordagem inovadora.

Após a estreia em Lyon, “Borda” retornará ao Brasil em novembro, onde encerrará a 34ª edição do Festival Panorama no Rio de Janeiro. O festival, que promove a dança nacional e internacional, está programado para realizar sua edição tanto nacional quanto internacional na cidade, reafirmando seu compromisso com a diversidade e a qualidade artística.

A participação de Lia Rodrigues na Bienal de Dança de Lyon não apenas destaca seu talento, mas também reforça a relevância da dança brasileira no cenário global. Com essa apresentação, a coreógrafa busca conectar culturas e promover um diálogo artístico entre Brasil e França.

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