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Colecionador de antiguidades é condenado por vender falsificações de Picasso e Basquiat

Carter Reese é condenado a 60 dias de prisão por vender obras de arte falsificadas de artistas famosos e deve pagar restituição de $186.125

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Tribunal do Distrito da Pensilvânia Oriental (Foto: Reprodução)
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  • Carter Reese, residente de Reading, Pennsylvania, foi condenado por vender obras de arte falsificadas de artistas como Pablo Picasso e Andy Warhol.
  • Ele se declarou culpado de fraude eletrônica e de correio, admitindo que vendeu ou tentou vender falsificações entre 2019 e 2021.
  • O juiz Jeffrey L. Schmehl impôs uma pena de 60 dias de prisão, dois anos de liberdade supervisionada e uma multa de $50.000.
  • Reese deverá pagar uma restituição de $186.125 e utilizou documentos falsos para enganar compradores.
  • O caso destaca a vulnerabilidade do mercado de arte a fraudes, especialmente envolvendo pessoas respeitáveis.

Carter Reese, um residente de Reading, Pennsylvania, foi condenado por vender obras de arte falsificadas atribuídas a artistas renomados, como Pablo Picasso e Andy Warhol. Em maio, ele se declarou culpado de fraude eletrônica e de correio, admitindo que entre 2019 e 2021 vendeu ou tentou vender falsificações.

Na última sexta-feira, o juiz Jeffrey L. Schmehl, do Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Leste da Pensilvânia, impôs uma pena de 60 dias de prisão, dois anos de liberdade supervisionada e uma multa de $50.000. Além disso, Reese deverá pagar uma restituição de $186.125. Ele utilizou documentos falsos para enganar compradores, alegando que as obras foram adquiridas de colecionadores e de um fornecedor fictício chamado “Ken James”.

Reese, de 77 anos, não era um desconhecido na comunidade. Ele trabalhou como professor de artes e história na Hill School, uma prestigiada escola preparatória, e era um colecionador de antiguidades com um acervo avaliado em mais de $6 milhões. Curiosamente, ele foi vizinho da cantora Taylor Swift em Wyomissing, Pennsylvania, antes de sua mudança para Nashville.

Os promotores buscavam uma pena de até 40 anos, mas a sentença final foi considerada relativamente leve. O caso destaca a vulnerabilidade do mercado de arte a fraudes, especialmente quando envolvem figuras respeitáveis.

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