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Livro distópico ganha nova vida e conquista leitores 30 anos após lançamento

Obra de Jacqueline Harpman provoca debates sobre opressão de gênero e liberdade feminina, ressoando com questões contemporâneas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • “Eu que nunca conheci os homens” é uma obra de ficção distópica da autora belga Jacqueline Harpman, publicada em 1995.
  • A história segue uma garota sem nome e outras 39 mulheres que vivem em um bunker sob vigilância masculina.
  • Após uma sirene, elas conseguem escapar e encontram uma vasta planície deserta.
  • Trinta anos depois, o livro ganhou destaque na comunidade literária do TikTok, especialmente no BookTok, onde suas temáticas são discutidas.
  • A obra aborda a condição feminina e a opressão de gênero, temas que continuam relevantes e inspiram debates sobre liberdade e identidade.

“Eu que nunca conheci os homens” é uma obra de ficção distópica da autora belga Jacqueline Harpman, lançada em 1995. A narrativa acompanha uma garota sem nome e outras 39 mulheres que vivem em um bunker, sob vigilância constante de guardas masculinos. Um dia, após o toque de uma sirene, elas conseguem escapar e se deparam com uma vasta planície deserta.

Trinta anos após sua publicação, o livro ganhou nova relevância na comunidade literária do TikTok, especialmente no BookTok, onde leitores estão revisitando suas temáticas. A obra provoca discussões sobre a condição feminina e a opressão de gênero, temas que permanecem atuais e ressoam com as experiências contemporâneas.

A redescoberta de “Eu que nunca conheci os homens” destaca a importância da literatura como ferramenta de reflexão social. A obra de Harpman, embora escrita há três décadas, continua a inspirar debates sobre liberdade e identidade feminina. O fenômeno no TikTok evidencia como plataformas digitais podem revitalizar o interesse por clássicos literários, conectando novas gerações a questões relevantes.

O impacto da obra na cultura atual é notável, com muitos usuários do BookTok compartilhando suas interpretações e experiências pessoais relacionadas à narrativa. Essa interação demonstra o poder da literatura em fomentar diálogos sobre temas universais, como a luta por autonomia e a busca por um espaço seguro em um mundo muitas vezes hostil.

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