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Goiás impulsiona mercado milionário para artistas com iniciativas inovadoras

FARGO atraiu 20 mil visitantes e gerou R$ 5 milhões em vendas em 2025, consolidando Goiás como um novo polo cultural no Brasil.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sandro Tôrres, Anna Carolina Cruz e Wanessa Cruz da Casa Arte Plena, conectando artistas goianos a compradores (Foto: Reprodução)
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  • Goiânia se destaca como um novo polo cultural no Brasil, impulsionado por empreendedores locais.
  • A Casa Arte Plena e a FARGO, Feira de Arte Goiás, têm atraído colecionadores e movimentado milhões.
  • Em 2025, a FARGO recebeu 20 mil visitantes e gerou R$ 5 milhões em vendas.
  • A Casa Arte Plena, fundada há 18 anos, conecta artistas a um mercado crescente e possui um acervo de mais de 1.500 obras de 100 artistas.
  • Artistas locais, como Siron Franco e Antonio Poteiro, têm alcançado reconhecimento nacional, com valores de obras aumentando significativamente.

Goiânia se destaca como um novo polo cultural no Brasil, impulsionado por iniciativas de empreendedores locais. A Casa Arte Plena e a FARGO, Feira de Arte Goiás, têm sido fundamentais nesse processo, atraindo colecionadores e movimentando milhões. Em 2025, a FARGO recebeu 20 mil visitantes e gerou R$ 5 milhões em vendas.

A Casa Arte Plena, fundada há 18 anos por Sandro Tôrres, Wanessa Cruz e Anna Carolina Cruz, começou como uma loja de materiais artísticos e evoluiu para uma plataforma que conecta artistas a um mercado crescente. Wanessa Cruz destaca que a arte e a gestão precisam caminhar juntas, o que tem sido um diferencial para a galeria, que hoje possui um acervo de mais de 1.500 obras de 100 artistas.

A FARGO, lançada em 2017, foi um marco para o mercado de arte em Goiás. O evento, que começou com desafios logísticos, agora se consolidou como uma vitrine para artistas locais e um ponto de encontro para colecionadores. Sandro Tôrres afirma que a feira não é apenas uma oportunidade de vendas, mas um evento cultural completo, com exposições e palestras.

Nos últimos anos, o mercado de arte goiano ganhou destaque, com artistas como Siron Franco e Antonio Poteiro alcançando reconhecimento nacional. O valor das obras de artistas locais aumentou significativamente, refletindo a demanda crescente. Sandro Tôrres observa que muitos artistas que antes vendiam por menos de R$ 5.000 agora alcançam valores superiores a R$ 50.000.

Embora a FARGO ainda não alcance os números de feiras maiores, como a SP-Arte, seu crescimento é notável. Wanessa Cruz ressalta que a feira tem mostrado que Goiás é um polo cultural em ascensão, além de ser uma região do agronegócio. Com a FARGO consolidada, a Casa Arte Plena planeja expandir suas operações internacionalmente, buscando novas oportunidades para artistas goianos e solidificando a presença de Goiás no circuito global de arte.

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