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Curador expande a história da arte americana com foco no surrealismo dos anos 60

A exposição reúne obras de artistas como Luis Jimenez e Jae Jarrell, propondo novas narrativas sobre a arte dos anos 60.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Dan Nadel, curador do Whitney Museum, lança a exposição “Sixties Surreal”.
  • A mostra busca reescrever a história da arte dos anos 60, destacando artistas menos conhecidos.
  • Nadel colabora com co-curadores Laura Phipps, Scott Rothkopf e Elisabeth Sussman.
  • A exposição inclui obras de artistas como Luis Jimenez, Carlos Villa, Jae Jarrell e Shigeko Kubota, além de referências a Andy Warhol e Yayoi Kusama.
  • O objetivo é oferecer uma nova perspectiva sobre a arte da época, ampliando o entendimento sobre suas narrativas.

Dan Nadel, curador do Whitney Museum, apresenta a exposição “Sixties Surreal”, que busca reescrever a história da arte dos anos 60. A mostra, que será inaugurada nesta semana, destaca artistas menos conhecidos e propõe novas interpretações sobre o período.

Nadel, conhecido por seu trabalho com artistas marginais da arte americana, colabora com co-curadores Laura Phipps, Scott Rothkopf e Elisabeth Sussman. A exposição inclui obras de figuras como Luis Jimenez, Carlos Villa, Jae Jarrell e Shigeko Kubota, além de referências a ícones como Andy Warhol e Yayoi Kusama. O objetivo é oferecer uma nova perspectiva sobre a arte da época, explorando tanto artistas renomados quanto aqueles que foram esquecidos.

A curadoria de Nadel se destaca por seu foco em artistas que não se encaixam nas narrativas tradicionais, muitas vezes dominadas por estilos como Pop e Minimalismo. Ele acredita que muitos desses artistas, embora marginalizados, estavam ativos em Nova York e participaram de exposições significativas, mas suas contribuições foram ofuscadas por uma narrativa centrada na cidade.

A exposição “Sixties Surreal” também reflete uma mudança no discurso da arte contemporânea, que tem se aberto para incluir vozes diversas e alternativas. Nadel observa que a arte dos anos 60, frequentemente vista sob uma lente formalista, deixou de lado questões de conteúdo e contexto que são essenciais para entender o período. Através dessa nova abordagem, a mostra busca ampliar o entendimento sobre a arte e seus criadores, propondo um “mapa” para explorar novas narrativas.

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