- Jimmy Kimmel retornou ao programa “Jimmy Kimmel Live!” após uma suspensão de uma semana.
- Ele fez comentários sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, que geraram polêmica.
- Kimmel esclareceu que não teve a intenção de zombar da tragédia e expressou solidariedade à viúva de Kirk, Erika Kirk.
- O apresentador criticou a pressão do ex-presidente Donald Trump sobre a mídia e defendeu a liberdade de expressão.
- Apesar do retorno, a audiência do programa foi reduzida, com algumas emissoras boicotando a transmissão.
Jimmy Kimmel voltou ao ar com seu programa “Jimmy Kimmel Live!” nesta terça-feira (23), após uma suspensão de uma semana provocada por comentários sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk. Durante seu monólogo, Kimmel esclareceu que não teve a intenção de zombar da tragédia e expressou solidariedade à viúva de Kirk, Erika Kirk.
O apresentador criticou a pressão exercida pelo ex-presidente Donald Trump sobre a mídia, chamando-a de “antiamericana”. Kimmel afirmou que sua declaração foi mal interpretada e que nunca quis menosprezar a morte de Kirk. Ele destacou que a violência não é uma solução e que o ato foi cometido por um “indivíduo profundamente perturbado”.
Kimmel também agradeceu publicamente a colegas da indústria do entretenimento que o apoiaram durante a polêmica, incluindo Stephen Colbert e Conan O’Brien. Ele enfatizou a importância de uma imprensa livre e a necessidade de se opor a tentativas de silenciamento, ressaltando que mesmo aqueles que não são fãs de seu programa merecem reconhecimento por defender a liberdade de expressão.
Apesar do retorno do programa, a audiência foi reduzida, com algumas emissoras, como Nexstar e Sinclair, boicotando a transmissão. Kimmel expressou preocupação com a liberdade de expressão e a segurança de jornalistas, afirmando que a situação atual é alarmante. A repercussão negativa e a pressão política continuam a afetar a dinâmica do programa, que não foi exibido em todo o país.