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Morre Thomas Kellein, historiador de arte e ex-diretor da Kunsthalle Basel

Thomas Kellein, ex-curador da Kunsthalle Basel e Bielefeld, deixou um legado significativo na arte contemporânea e na acessibilidade cultural.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Thomas Kellein (Foto: Reprodução)
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  • Thomas Kellein, curador e historiador de arte, faleceu em Berlim aos 70 anos após uma doença grave.
  • O anúncio foi feito pelo banco suíço Bergos, onde Kellein liderava uma consultoria de arte.
  • Ele dirigiu a Kunsthalle Basel de mil novecentos e oitenta e oito a mil novecentos e noventa e cinco e a Kunsthalle Bielefeld de mil novecentos e noventa e seis a dois mil e dez.
  • Kellein organizou exposições de artistas renomados, como Cindy Sherman e Jeff Koons, e foi responsável pela Written Art Collection.
  • Seu trabalho promoveu o diálogo público sobre arte contemporânea, deixando um legado significativo na cultura.

Thomas Kellein, respeitado curador e historiador de arte, faleceu em Berlim aos 70 anos, após uma grave doença. O anúncio foi feito pelo banco suíço Bergos, onde Kellein liderava uma consultoria de arte.

Kellein foi um nome de destaque na cena artística europeia e americana, tendo dirigido a Kunsthalle Basel de 1988 a 1995 e a Kunsthalle Bielefeld de 1996 a 2010. Em Basel, organizou exposições de artistas renomados como Cindy Sherman e Mike Kelley, consolidando a reputação do museu como um importante espaço cultural. Em Bielefeld, suas mostras incluíram obras de Caspar David Friedrich e Jeff Koons.

Entre 2010 e 2012, Kellein também esteve à frente da Chinati Foundation, no Texas, embora tenha deixado o cargo após 15 meses, sem divulgar os motivos. Nascido em 1955 em Nuremberg, Kellein se destacou como escritor, abordando artistas como Walter De Maria e John McCracken.

Contribuições e Legado

Em 2012, assumiu a liderança da Written Art Collection, focando em obras contemporâneas que utilizam texto. Sob sua direção, a coleção ganhou notoriedade, especialmente durante a Biennale de Veneza, com obras de artistas como Lawrence Weiner e Jenny Holzer. A coleção será exibida na Pinakothek der Moderne em Munique em dezembro.

Bergos destacou que Kellein representava uma arte que transcende os limites dos museus, promovendo o diálogo público. Suas exposições eram descritas como convites à reflexão, combinando seriedade e criatividade. O impacto de Kellein na arte contemporânea e seu compromisso com a acessibilidade cultural deixarão um legado duradouro.

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