- Marco Falconi apresentou a nova coleção “The Paradox of Boss” em Milão.
- A coleção explora a dualidade entre controle e espontaneidade, inspirada por Dieter Rams e Pina Bausch.
- Destaca a interação entre alfaiataria rígida e tecidos fluidos, criando novas dimensões estéticas.
- Os materiais incluem couro de enguia e couros tratados, com silhuetas que misturam referências dos anos 1970 e 1980.
- A paleta de cores é sofisticada, incluindo “shark color”, tons de marrom e variações de nude.
Marco Falconi, designer da Boss, apresentou a nova coleção “The Paradox of Boss” em Milão, que explora a dualidade entre controle e espontaneidade. A coleção foi inspirada por referências como o designer Dieter Rams e a coreógrafa Pina Bausch, simbolizando a tensão entre ordem e caos.
A coleção destaca a interação entre alfaiataria rígida e tecidos fluidos, criando novas dimensões estéticas. Falconi enfatiza que a Boss não apenas revisita seus arquivos, mas busca entender o que realmente inspira a marca. A coleção também reflete a relação entre arte e esporte, com a Boss patrocinando eventos como Fórmula 1 e mantendo vínculos com instituições artísticas.
Nos materiais, a coleção apresenta inovações como couro de enguia e couros tratados, que contrastam com tecidos de alfaiataria. As silhuetas misturam referências dos anos 1980 e 1970, com vestidos que podem ser usados de diferentes maneiras, explorando a sensualidade das costas femininas. A cartela de cores inclui o chamado “shark color”, além de tons de marrom e variações de nude, reforçando a sofisticação da coleção.
O conceito central, “The Paradox of Boss”, busca mostrar que a cultura alemã é também sinônimo de rebeldia e liberdade, além de rigidez. A coleção combina precisão e leveza, controle e caos, resultando em uma moda que encontra sua força na dualidade.