- Em londres, o Ibraaz inaugura, em quinze de outubro, um centro cultural de seis andares em Fitzrovia, com apoio da Kamel Lazaar Foundation.
- A instalação Parliament of Ghosts, de Ibrahim Mahama, fica em exibição até fevereiro de 2026, quando será substituída por outra obra.
- O espaço visa promover diálogos entre culturas locais e internacionais e discutir questões urgentes, incluindo liberdade de expressão.
- O centro abriga livraria, café e uma sala de exibição no subsolo, além de uma biblioteca em residência desenvolvida pelo Otolith Group.
- A fundadora e vice-presidente da fundação, Lina Lazaar, afirma que o Ibraaz deve facilitar discussões abertas e incentivar novas colaborações culturais.
A inauguração do Ibraaz, um novo centro cultural em Londres, está marcada para 15 de outubro. O espaço, apoiado pela Kamel Lazaar Foundation, ocupará um edifício histórico em Fitzrovia e contará com a instalação Parliament of Ghosts, de Ibrahim Mahama, que ficará em exibição até fevereiro de 2026. O local visa promover diálogos sobre questões urgentes entre culturas locais e internacionais.
O Ibraaz, que se estende por seis andares, foi criado para ser um espaço multidisciplinar que facilita conversas necessárias sobre liberdade de expressão. Lina Lazaar, vice-presidente da fundação e fundadora do espaço, destaca a importância de criar ambientes que permitam discussões abertas. “A liberdade de expressão está sob ameaça em todo lugar”, afirma Lazaar, ressaltando a urgência da iniciativa.
Estrutura do Centro
O novo centro abriga uma variedade de instalações, incluindo uma livraria, um café e uma sala de exibição no subsolo. Além disso, contará com uma “biblioteca em residência” desenvolvida pelo Otolith Group. A fundadora espera que o Ibraaz se torne um ponto de encontro entre diferentes culturas, facilitando a troca de ideias e experiências.
A instalação de Mahama, que já foi apresentada no Manchester International Festival em 2019, cria um ambiente evocativo com móveis coloniais e referências à história da Gana. Lazaar acredita que o espaço será um catalisador para novas interações e colaborações, permitindo a exploração de futuros que desafiem a desesperança.