- Frieze Sculpture em Regent’s Park apresenta a exposição In the Shadows, com curadoria de Fatoş Üstek, explorando sombras, memória e a presença de corpos, animais e materiais, com seis artistas.
- Andy transforma chamadas de aves em formas de onda 3D, destacando a drástica redução das populações de aves no Reino Unido.
- Jaune traz King of the Mountain, leitura crítica ao colonialismo que recontextualiza a figura do búfalo, simbolizando a luta e a resiliência de comunidade indígena.
- Henrique utiliza madeira recuperada em Desnatureza 8, evocando formas orgânicas e metamorfose, dialogando entre o material e seu passado.
- Burçak apresenta Unit Terrenum Rosa, reflecting sobre a história e as camadas do solo londrino; Timur utiliza alumínio para criar uma planta hiper-realista; Grace apresenta When I Remember Through You, propondo memória compartilhada entre humanos e natureza.
A Frieze Sculpture em Regent’s Park, com a curadoria de Fatoş Üstek, apresenta nesta edição a exposição intitulada In the Shadows. O evento explora a relação entre sombras, memória e a presença de corpos, animais e materiais, destacando obras de seis artistas contemporâneos.
As obras incluem a instalação de Andy, que transforma chamadas de aves em formas de onda 3D, refletindo sobre a drástica redução das populações de aves no Reino Unido. Jaune traz uma crítica ao colonialismo com King of the Mountain, que recontextualiza a figura do búfalo, simbolizando a luta e a resiliência de sua comunidade indígena. Henrique utiliza madeira recuperada em sua obra Desnatureza 8, que evoca formas orgânicas e metamorfose, estabelecendo um diálogo entre o material e seu passado.
Obras em Destaque
Burçak apresenta Unit Terrenum Rosa, uma reflexão sobre a história e as camadas do solo londrino, enquanto Timur utiliza alumínio para criar uma representação hiper-realista de uma planta, questionando a relação entre o natural e o artificial. Por fim, Grace, com When I Remember Through You, propõe uma nova perspectiva sobre a memória compartilhada entre humanos e a natureza.
Essas obras convidam o público a uma reflexão sobre a presença invisível que molda o mundo, enfatizando a importância das sombras como uma metáfora para as histórias e memórias que muitas vezes ignoramos. A exposição, que coincide com a chegada do outono, se torna um espaço de contemplação e diálogo sobre o que se esconde sob a superfície.