- A galeria Almine Rech reabre amanhã em um novo espaço no Mayfair, ocupando cerca de um quarto da área da antiga galeria e funcionando por atendimento agendado.
- O foco será em apresentações curadas de obras de artistas dos séculos XX e XXI, e a operação passa a ocorrer pela nova empresa Almine Rech Advisory.
- A liquidação voluntária da antiga galeria resultou em déficit de £6,3 milhões, principalmente devido a empréstimos entre empresas e acionistas, medida tomada para reestruturar o contrato de locação.
- A nova galeria fica próxima à Sotheby’s, na George Street, e foi registrada no Companies House em 30 de setembro; é controlada por Almine Rechner, residente em Mônaco, com Maximilian Lefort como diretor.
- A instituição busca um modelo de trabalho mais privado no Reino Unido, mantendo a representação de artistas contemporâneos, e não há pendências financeiras com artistas, funcionários ou fornecedores.
A galeria Almine Rech, situada em Londres, reabre suas portas amanhã em um novo espaço localizado no Mayfair. A mudança ocorre após a liquidação voluntária da antiga galeria, que resultou em um déficit de £6,3 milhões, principalmente devido a empréstimos entre empresas e acionistas. A decisão de encerrar as atividades foi um passo técnico para reestruturar um contrato de locação que não se adequava mais aos planos da galeria.
O novo espaço ocupará apenas um quarto da área da antiga galeria e funcionará por meio de atendimento agendado. O foco será em apresentações curadas de obras de artistas dos séculos XX e XXI. Almine Rech, que agora opera sob a nova empresa Almine Rech Advisory, pretende adotar um modelo de trabalho mais privado no Reino Unido, mas continuará a representar artistas contemporâneos.
A nova galeria está localizada próxima à Sotheby’s, na George Street. Em comunicado, Rech afirmou que a mudança “dá continuidade aos mais de dez anos da galeria na capital britânica”. A nova estrutura foi registrada no Companies House em 30 de setembro e é controlada por Almine Rechner, residente em Mônaco, com Maximilian Lefort como diretor.
A liquidação anterior foi descrita como uma medida técnica, sem deixar pendências financeiras com artistas, funcionários ou fornecedores. A galeria busca agora um novo começo, com um modelo adaptado às novas demandas do mercado de arte contemporânea.