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Diamantes tão antigos quanto a Terra vão à mostra no Frieze Masters

Frieze Masters estreia instalação imersiva Voyage Through the Diamond Realm sobre diamantes de 3,5 bilhões de anos, parceria De Beers-Frieze Masters, em espaço curvo com filme de 20 minutos, com escultura em Botswana

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A still from the installation Voyage Through the Diamond Realm at Frieze Masters Courtesy De Beers
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  • No Frieze Masters deste ano, surge a instalação imersiva Voyage Through the Diamond Realm, com diamantes de 3,5 bilhões de anos, fruto da parceria De Beers-Frieze Masters, em espaço curvo com filme de 20 minutos e primeira apresentação da De Beers em feira de arte.
  • A obra, criada por Lynn Serfaty, é um filme de vinte minutos em ambiente curvo que convida o público a explorar mitos e histórias sobre os diamantes.
  • A instalação traz ainda uma escultura produzida por artesãos de Botswana, que incorpora pequenos diamantes não lapidados e um padrão feito com cascas de ovos de avestruz.
  • Serfaty destaca que, embora muitos objetos da feira sejam de períodos mais recentes, os diamantes contam uma história que remonta à infância da Terra.
  • Além da nova peça, o evento continua exibindo fósseis de dinossauros, esculturas egípcias e mapas antigos; a galeria David Aaron, por exemplo, trouxe fósseis e antiguidades romanas.

No Frieze Masters deste ano, uma nova instalação chamada Voyage Through the Diamond Realm destaca diamantes com 3,5 bilhões de anos. A parceria entre a De Beers e a feira de arte introduz um espaço imersivo que explora a conexão entre ciência, história e cultura. A instalação é a primeira da De Beers em uma feira de arte e promete encantar os visitantes com uma experiência única.

A instalação, projetada por Lynn Serfaty, apresenta um filme de 20 minutos em um ambiente curvo que convida o público a explorar mitos e histórias sobre os diamantes. Este espaço é complementado por uma escultura criada por artesãos de Botswana, que incorpora pequenos diamantes não lapidados e um padrão feito com cascas de ovos de avestruz. Serfaty destaca que, enquanto muitos objetos na feira datam de períodos mais recentes, os diamantes representam uma história que remonta à infância da Terra.

Além da nova instalação, o evento continua a exibir uma variedade de objetos antigos, como fósseis de dinossauros e esculturas egípcias. A galeria David Aaron, por exemplo, trouxe fósseis e antiguidades romanas, enquanto outras galerias apresentaram mapas antigos. A De Beers, ao trazer essa nova perspectiva sobre os diamantes, busca ressaltar a importância de entender o valor histórico e cultural dessas pedras preciosas.

A instalação também visa relembrar o papel dos diamantes em várias culturas ao longo da história. Serfaty enfatiza que esses objetos são mais do que meras comparações sociais, mas sim verdadeiras obras de arte da natureza. A De Beers planeja futuras colaborações com feiras de arte, destacando que há muitas histórias ainda a serem contadas sobre esses fascinantes cristais.

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