- A Nigéria recebe os holofotes neste outono, com Nigerian Modernism no Tate Modern e a inauguração do Museum of West African Art (MOWAA) em Benin City programada para o próximo mês; a feira 1-54 ocorre até 19 de outubro no Somerset House.
- Durante a 1-54, galerias como The 1897 e O’DA Gallery destacam obras de artistas contemporâneos, incluindo pinturas de Afeez Onakoya e esculturas de Paul Majek; Obida Obioha, da O’DA, ressalta a importância de mostrar a riqueza da arte contemporânea nigeriana.
- A 1-54 amplia o alcance para talentos de outras regiões da África: Circle Art Gallery, de Nairobi, apresenta obras de artistas da África Oriental, enquanto a Everyday Lusaka Gallery, de Zâmbia, busca dar visibilidade a artistas locais; Sana Ginwalla enfatiza a necessidade de maior representação internacional.
- O sentimento entre galleristas é de solidariedade e otimismo; Olugbemiro Arinoso, da Affinity Art Gallery, destaca que a colaboração é fundamental para o crescimento do mercado artístico.
- O evento celebra a união entre culturas africanas, criando oportunidades e fortalecendo o intercâmbio entre espaços e públicos.
Muitos olhares estão voltados para a Nigéria neste outono, impulsionados pela exposição Nigerian Modernism no Tate Modern e pela crescente atividade artística no país. A inauguração do Museum of West African Art (MOWAA) em Benin City, programada para o próximo mês, intensifica essa expectativa. A feira de arte 1-54, que acontece até 19 de outubro no Somerset House, é um reflexo desse momento vibrante.
Durante o evento, galerias como a The 1897 e a O’DA Gallery destacam obras de artistas contemporâneos, como as pinturas de Afeez Onakoya e as esculturas de Paul Majek. Obida Obioha, da O’DA, enfatiza a importância de mostrar a riqueza da arte contemporânea nigeriana, afirmando que o movimento é essencial para a expressão cultural do país.
Solidariedade e Inovação
Além de promover artistas nigerianos, a 1-54 também abre espaço para talentos de outras regiões da África. A Circle Art Gallery, de Nairobi, apresenta obras de artistas sub-representados da África Oriental, enquanto a Everyday Lusaka Gallery, de Zâmbia, busca dar visibilidade a artistas locais. Sana Ginwalla, da Everyday Lusaka, destaca a necessidade de uma representação mais ampla no cenário internacional.
O sentimento de solidariedade e otimismo permeia as conversas entre galleristas. Olugbemiro Arinoso, da Affinity Art Gallery, ressalta a importância de trabalhar em conjunto, afirmando que a colaboração é fundamental para o crescimento do mercado artístico. O evento não apenas celebra a arte, mas também a união entre diferentes culturas africanas, criando um ambiente propício para novas oportunidades.