- O Museu da Diáspora Africana (MoAD), em San Francisco, celebra seu 20º aniversário com a reabertura das instalações após reforma, incluindo melhoria de infraestrutura com investimento de US$ 500 mil.
- O lobby foi revitalizado com balcões de bilheteria e recepção mais amplos, visando um ambiente mais acolhedor e funcional para os visitantes.
- A comemoração envolve duas novas exposições, sendo a principal Unbound: Art, Blackness & the Universe, em cartaz até 16 de agosto de 2026.
- A mostra Unbound reúne pintura, fotografia, escultura e instalação para explorar a relação entre negritude e o cosmos e ampliar a compreensão da experiência negra e de seu futuro.
- A curadora inaugural Key Jo Lee organizou a exposição, com pesquisa iniciada em janeiro de 2023; a diretora Monetta White afirma que o MoAD busca ser um espaço de encontro para visitantes.
O Museu da Diáspora Africana (MoAD), localizado em San Francisco, celebra seu 20º aniversário com a reabertura de suas instalações após uma reforma significativa. O lobby foi revitalizado, incluindo novos balcões de bilheteria e recepção, além de melhorias na infraestrutura, totalizando um investimento de US$ 500 mil. As mudanças visam criar um ambiente mais acolhedor e funcional para os visitantes.
A comemoração é marcada por duas novas exposições. A primeira revisita a história institucional do MoAD, enquanto a principal, intitulada Unbound: Art, Blackness & the Universe, permanecerá em exibição até 16 de agosto de 2026. Essa mostra explora a intersecção entre a negritude e o cosmos, utilizando diversas mídias como pintura, fotografia, escultura e instalação.
Exposição Unbound
A exposição Unbound foi organizada pela curadora inaugural Key Jo Lee, que começou a pesquisa para a mostra em janeiro de 2023. A proposta é ampliar a compreensão sobre a experiência negra e seu futuro. De acordo com Monetta White, diretora do MoAD, a exposição também busca estabelecer o museu como um ponto de encontro para os visitantes, oferecendo um espaço para reflexão e diálogo.
Com as novas instalações, o MoAD se posiciona não apenas como um espaço de arte, mas também como um centro cultural que promove a discussão sobre a identidade negra e sua representação no universo. O investimento em infraestrutura, embora discreto, é crucial para garantir uma experiência de visitação mais agradável e educativa.