- No dia 31 de outubro estreou a peça “Mas Ele Hoje Trouxe-me Flores” no Moiteatro, marcando o início da primeira edição do espaço na Moita.
- Produzida pela Snowblack Associação, em parceria com Abismo Humano e Embuscada, a encenação ficou a cargo de Catarina Marques Ramos e contou com Patrícia Duarte, Diogo Tavares, Francisca Peixeiro e Tiago de Almeida no elenco.
- A peça aborda poder e identidade nas relações humanas, explorando a linha entre amor e dominação e apresentando forte impacto emocional.
- O apoio veio do Município da Moita e de entidades de direitos humanos, como Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Gênero, União de Mulheres Alternativa e Resposta, ILGA Portugal e Casa Qui.
- O final da apresentação gerou ovation e estimulou diálogos sobre dinâmicas do amor romântico e dependência emocional, consolidando o Moiteatro como novo espaço de experimentação artística.
A Moita recebeu no dia 31 de outubro a estreia da peça “Mas Ele Hoje Trouxe-me Flores”, marcando o início da primeira edição do Moiteatro. Produzido pela Snowblack Associação, em colaboração com Abismo Humano e Embuscada, o espetáculo aborda temas como poder e identidade nas relações humanas.
A peça, com texto e encenação de Catarina Marques Ramos, conta com atuações de Patrícia Duarte, Diogo Tavares, Francisca Peixeiro e Tiago de Almeida. Descrita como uma experiência de forte impacto emocional, a apresentação explora a linha tênue entre amor e dominação, revelando como o afeto pode se transformar em controle emocional.
A iniciativa contou com o apoio do Município da Moita e de várias entidades de direitos humanos, como APAV, CIG, UMAR, ILGA Portugal e Casa Qui. Essas colaborações destacam o compromisso da produção com questões sociais e de igualdade de gênero, tornando o evento ainda mais significativo.
Impacto Social
“Mas Ele Hoje Trouxe-me Flores” provocou uma reflexão profunda sobre as dinâmicas ocultas do amor romântico, desmontando narrativas de dependência emocional. O público foi transportado a um território sensível, onde o amor e o poder se confrontam, levantando questões urgentes sobre suas implicações nas relações contemporâneas.
Ao final da apresentação, o espetáculo recebeu uma ovação calorosa, consolidando o Moiteatro como um novo espaço de experimentação artística na região. A peça não apenas entreteve, mas também estimulou diálogos sobre a realidade das relações humanas, reafirmando a importância da arte como ferramenta de transformação social.