- A ESPN lançou um novo serviço de streaming independente, com custo de $29,99 mensais, que oferece acesso a todos os canais da emissora.
- O CEO da Disney, Bob Iger, anunciou que a empresa não divulgará números de assinantes, priorizando receitas e lucros.
- Iger afirmou que a métrica de assinantes é “irrelevante” e que a Disney adotará uma abordagem “agnóstica” em relação ao consumo de conteúdo.
- O serviço também disponibiliza um pacote publicitário que inclui Disney+ e Hulu por $35,99 mensais, ou $44,99 sem anúncios.
- Assinantes de TV a cabo terão acesso ao aplicativo, o que pode aumentar a monetização por meio de anúncios.
A ESPN lançou um novo serviço de streaming independente, disponível por $29,99 mensais, permitindo acesso a todos os canais da emissora. A decisão marca uma nova fase para a empresa, que até então oferecia o ESPN+ com conteúdo limitado.
O CEO da Disney, Bob Iger, afirmou que a companhia não divulgará números de assinantes do novo serviço, priorizando receitas e lucros. Em entrevista à CNBC, Iger destacou que a métrica de assinantes é “irrelevante” e que a Disney adotará uma abordagem “agnóstica” em relação ao consumo de conteúdo, seja por meio de pacotes de TV a cabo ou do novo aplicativo.
O serviço também oferece um pacote publicitário que inclui Disney+ e Hulu por $35,99 mensais, ou $44,99 sem anúncios. A estratégia de não divulgar números de assinantes visa evitar a pressão de investidores, que frequentemente reagem negativamente a flutuações nas métricas de crescimento.
Iger comparou a decisão da Disney à de outras empresas, como Netflix e Apple, que também pararam de divulgar números de assinantes ou vendas de produtos. A Disney acredita que o foco deve estar na rentabilidade e no crescimento sustentável da ESPN, em vez de se concentrar apenas em métricas de assinantes.
Além disso, assinantes de TV a cabo terão acesso ao aplicativo, o que pode aumentar a monetização por meio de anúncios e outras funcionalidades. Iger acredita que essa estratégia contribuirá para o crescimento do engajamento e, consequentemente, para a saúde financeira da ESPN a longo prazo.
