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Gonzaguinha é homenageado com álbum e shows em celebração aos seus 80 anos

Daniel Gonzaga apresenta show no Teatro Rival, destacando canções menos conhecidas de Gonzaguinha e a relevância de sua obra na atualidade.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Gonzaguinha em uma foto (Foto: Reprodução)
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  • Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha, gerencia a editora Moleque, que cuida dos direitos autorais da obra do pai.
  • Em homenagem aos 80 anos do compositor, ele destaca a relevância das canções de Gonzaguinha, que continuam a ser reinterpretadas.
  • Daniel se apresentará no sábado, 27, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, com o show “Gonzaguinha paralelo B”, focando em músicas menos conhecidas.
  • Outros artistas, como Sandra Pêra e Amora Pêra, também celebram a obra de Gonzaguinha, lançando álbuns e destacando suas canções de protesto.
  • Artistas como Simone e Maria Bethânia mantêm viva a memória de Gonzaguinha em seus shows, refletindo sobre a dualidade de sua obra.

Daniel Gonzaga, filho de Gonzaguinha, está à frente da editora Moleque, que administra os direitos da obra do pai. Em comemoração aos 80 anos do compositor, ele destaca a relevância contínua de suas canções, que ainda ressoam em diversos contextos. Recentemente, recebeu um vídeo de uma banda brasileira que misturou “Lindo lago do amor” com uma música de Harry Styles, evidenciando a versatilidade da obra de Gonzaguinha.

Daniel, que se apresenta no próximo sábado, 27, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, traz um show intitulado “Gonzaguinha paralelo B”. O repertório foca em músicas menos conhecidas, como “Mundo novo, vida nova” e “Gás neon”. Ele explica que não se trata de um tributo, mas de uma revisita às canções que muitas vezes ficam de fora dos palcos.

Além de Daniel, outros artistas também celebram a obra de Gonzaguinha. Sandra Pêra, ex-parceira do compositor, está lançando um álbum dedicado a suas canções, incluindo a pessoal “Eu apenas queria que você soubesse”. Amora Pêra, filha de Sandra, ressalta a importância das canções de protesto de Gonzaguinha, que abordavam temas sociais relevantes.

Artistas como Simone e Maria Bethânia mantêm viva a memória de Gonzaguinha em seus shows, apresentando suas canções com frequência. Bruna Caram também homenageia o compositor com um show em São Paulo, refletindo sobre a dualidade de sua obra, que mescla amor e luta. O álbum “Afeto e luta” é um exemplo dessa complexidade.

Sombrinha, outro artista influenciado por Gonzaguinha, destaca sua relevância social e política, afirmando que ele falava a linguagem do povo. A imagem de Gonzaguinha, muitas vezes marcada por estereótipos, é desmistificada por seus filhos e colaboradores, que revelam um homem profundo e afetuoso, longe da imagem de “cantor rancor”.

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