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Filhos de Gonzaguinha preservam legado do compositor com novos álbuns e filmes

Daniel Gonzaga promove show com músicas lado B de seu pai, enquanto Sandra Pêra lança álbum em homenagem ao compositor.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Gonzaguinha se apresenta em show no Canecão, em 1989 (Foto: Reprodução)
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  • Gonzaguinha, filho de Luiz Gonzaga, é homenageado em seu 80º aniversário.
  • Daniel Gonzaga, seu filho, promove o show “Gonzaguinha paralelo B” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, no dia 27.
  • O evento destaca músicas lado B do compositor, como “Mundo novo, vida nova” e “Gás neon”.
  • Sandra Pêra, ex-companheira de Gonzaguinha, lança um álbum dedicado a ele, incluindo canções com significado especial.
  • Artistas como Simone e Maria Bethânia também celebram a obra de Gonzaguinha em seus shows.

Gonzaguinha, filho do icônico Luiz Gonzaga, é celebrado em diversas iniciativas que marcam seu 80º aniversário. Daniel Gonzaga, seu filho e gestor da editora Moleque, promove um show no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, no próximo sábado, dia 27. O evento, intitulado “Gonzaguinha paralelo B”, destaca músicas lado B do compositor, como “Mundo novo, vida nova” e “Gás neon”.

Daniel, de 50 anos, expressa sua satisfação ao ver a obra do pai sendo reinterpretada, como no caso de uma banda que misturou “Lindo lago do amor” com uma canção de Harry Styles. Ele acredita que a música de Gonzaguinha continua a ressoar com novas gerações. “É um artista que está mais vivo do que muitos artistas vivos”, afirma.

Além do show de Daniel, a ex-companheira de Gonzaguinha, Sandra Pêra, também homenageia o compositor com o lançamento de um álbum dedicado a ele. O projeto inclui canções que têm um significado especial, como “Eu apenas queria que você soubesse”, que foi tocada por Gonzaguinha durante o parto de sua filha.

Amora Pêra, filha de Sandra, ressalta a profundidade da obra de Gonzaguinha, que abrange tanto canções de amor quanto de protesto. A artista destaca que a imagem de Gonzaguinha como um “cantor rancor” não reflete sua verdadeira essência: “Ele era afetuoso, amoroso, e o amor está na obra”.

Artistas como Simone e Maria Bethânia também mantêm viva a memória de Gonzaguinha em seus shows, incluindo suas canções em suas apresentações. Bruna Caram, por sua vez, realiza um show em São Paulo neste sábado, dia 20, como parte de um projeto que começou em 2020 e culminou no álbum “Afeto e luta”.

A influência de Gonzaguinha se estende a novos artistas, como Sombrinha, que gravou um álbum inteiro com suas músicas. Ele é lembrado como um sambista que falava a linguagem do povo e abordava questões sociais e políticas em suas letras. A obra de Gonzaguinha, que faleceu em 1991, continua a inspirar e emocionar, reafirmando sua importância na música brasileira.

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